segunda-feira, 15 de julho de 2024

O ALVO NÃO ERA TRUMP, E SIM VOCÊ -


Já previa o irritantemente infalível professor Olavo de Carvalho que Donald Trump e o “stablishment” globalista norte americano não ocupariam jamais o mesmo lugar, e assistimos ontem a tentativa de monopolizar esta posição.

Agride nossas inteligências a obviedade de toda a preparação para o atentado, que incluía a conveniente viagem da Primeira Dama, onde recursos do Serviço Secreto foram desviados do comício de Trump para um evento de campanha de Jill Biden, em Pittsburgh. Essa mudança resultou no ex-Presidente sendo protegido por agentes temporários, de vários escritórios de campo e, como diversos vídeos mostraram, sem nenhum treinamento ou mesmo aptidão para as funções.

A tropa de trapalhões – na melhor hipótese – incumbida desta segurança ignorou as pessoas apontando para o telhado de um prédio, estrategicamente localizado, vendo o atirador rastejar à procura do melhor ângulo. O telhado tem visada para o pódio do comício e – vejam bem – não estava ocupado pela segurança, que deixou um ponto vital desguarnecido. Após o primeiro tiro do agressor, passaram-se 40 segundos – 40 longos segundos – até que ele fosse alvejado e morto.

Tempo demais, segurança – se não dolosa – amadora, pois o “sniper” que abateu o atirador afirmou que “esperava a autorização de um superior”, e ainda deu uma olhadinha para o Trump. Essa falha terrível causou a morte de um pai de família, enquanto tentava proteger os seus. Cabe lembrar, entretanto, que o atirador de elite dos agentes governamentais não precisava de aprovação para atirar, dado o risco e a iminência da situação.

Mas não somos apenas nós – desconfiados por DNA – que achamos tudo muito esquisito: em entrevista à Fox News, o congressista norte americano Corey Mills “sugeriu” que a negligência do Serviço Secreto durante o comício pode ter sido intencional.

Para piorar, o atirador que tentou alvejar Trump – após a inacreditável “demora” de quase dois minutos após seu primeiro tiro – foi “convenientemente” morto pelos agentes de segurança. Sim, pois defuntos nada confessam. Deveria ter sido capturado antes que pudesse atirar, pois já tinha presença conhecida e fez uma aproximação amadora, notada por diversas pessoas.

Deve-se acrescentar, como nota adesiva, a todo este relato teratológico de um quase óbvio assassinato, premeditado pelo próprio governo, agências de segurança e informação norte americanas: Mathew Crooks, o atirador, está em um vídeo (agora viralmente divulgado) de propaganda comercial da Black Rock, uma das principais empresas de gestão de ativos e investimentos do mundo. Ela detém participações em “big techs” como Google, Apple, Meta (dona do Facebook, WhatsApp e Telegram), Amazon, além de potências farmacêuticas, empresas de “commodities” e de serviços financeiros ao redor do mundo.

E quem é o dono da Black Rock? Larry Fink, cofundador e CEO, é o maior acionista individual da companhia, que é uma empresa de capital aberto e exibe rixa pública com George Soros – o qual dispensa apresentações – muito embora, neste tipo de mundo metacapitalista, tais desavenças sejam mais como as antigas rivalidades entre Emilinha Borba e Marlene, na era de ouro do rádio brasileiro: apenas “para inglês ver”. Como dizia o professor Olavo, Trump e o stablishment globalista não poderão, jamais, coexistir e seus associados/cúmplices – o governo Democrata, somado ao FBI e CIA, pesadamente aparelhados por tal tipo de gente – providenciaram um “pistoleiro” para liquidar a fatura e, depois, ser jogado no lixo tal qual Lee Harvey Oswald o foi, por Jack Ruby, após matar Kennedy.

E não é de hoje que conservadores (de modo geral) vem sendo rigorosamente extirpados da vida pública norte americana: uma extensa lista de assassinatos, que pode ser vista na figura que ilustra este artigo, comprova o método empregado pelos que anseiam o poder global desde que tal ideia deu seus primeiros passos, ainda no início do século XIX. O conhecido apego e respeito que o povo americano nutre por suas instituições não permite quarteladas, golpes de estado e outras falcatruas tão empregadas em repúblicas mais, digamos, tropicais. O que resulta disso é o assassinato puro e simples, pois é notório que o povo choca-se muito mais com a violência do ato que com a motivação de seus autores/mandantes: execra-se um assassino e esquece-se a guinada política nacional, rumo aos objetivos desejados por tal sinistro grupo.

Por pouco Trump não juntou-se a nomes como Lincoln, Garfield, McKinley e Kennedy – um Democrata que governava como Republicano e, para “piorar”, era apático (ocupava-se mais em seu “affair” com Marilyn Monroe que, curiosamente, morreu pouco antes dele – um aviso?) e fez a máfia perder milhões de dólares em seus cassinos, expropriados pela revolução comunista cubana.

Temos ainda, em tão lamentável lista, nomes como os de Theodore Roosevelt, Gerald Ford e Ronald Reagan, o que esfrega em nossas caras que conceitos como Deus, pátria e família não são bem vindos nos planos comuno-globalistas e, por consequência, todos aqueles que os professam – famosos ou anônimos – tornaram-se inimigos do sistema.

Nós, anônimos, não fazemos comícios. Tampouco temos poderes para, em uma canetada, mudar radicalmente a orientação política de uma nação inteira mas, dada nossa atuação “incômoda” nas ruas e redes sociais, somos alvo da mais violenta e descarada repressão, discriminação, censura injustificada, processos ensandecidos e sem base legal e até – pior – prisões completamente arbitrárias e de duração infinita.

Recentemente, o Ministro Lewandowski - vergonhas inacreditáveis da grande mídia à parte - referiu-se ao atentado como "o resultado de quem defende as armas", permitindo-nos traçar uma analogia em que o estupro é o resultado das moças andarem de mini-saias - uma imbecilidade de calibre ímpar, onde a vítima torna-se o culpado de tudo.

Mas para o sistema aqui no Brasil, somos demasiado “ralé” para merecermos o preço de uma bala; pura e simples opressão, declarações ensandecidas de Ministros, mídia escandalosamente mentirosa (lá e cá), censura, prisões e pau no lombo saem bem mais em conta.

Ao fim e ao cabo, o sistema se alimenta e troca informações. Já circula, na mídia norte americana, que o atirador era apenas "um lobo solitário", vinculado inclusive ao Partido Republicano - o Adélio deles, lá.

Para mal dos pecados, os inimigos somos nós; Trump vai bem, obrigado.

E graças à Deus.



Walter Biancardine


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