segunda-feira, 29 de maio de 2023

BEAU GESTE

 


Chega o carnaval e o brasileiro, sem nenhum pudor ou vergonha, recruta três, quatro, cinco amigos – no máximo – para saírem às ruas travestidos de mulher com batons borrando metade da cara, vestidos rotos da irmã mais nova e a peruca da avó em verdadeiro bloco de sujo, alegre e confiante que mais gente se unirá a eles pelo caminho, afinal é o reinado de Momo!

Infelizmente toda essa audácia some quando o assunto é defender o país onde vive: este mesmo descarado folião cobre-se de pudores insuspeitos, vergonhas inauditas e uma timidez virginal que o impede de juntar os mesmos três, quatro ou cinco gatos pingados para irem às ruas protestar contra um governo ditatorial e instituições putrefatas.

- O que pensarão de mim? - alega o agora acanhado menininho, que nenhuma preocupação teve sobre isso ao sair pelas ruas, tal e qual orangotango fêmea, entoando hinos e marchinhas batucadas em uma lata de Nescau.

Está na hora de nos tornarmos adultos, está na hora de nos atrevermos a um “beau geste”, um belo gesto em favor da pátria e de nossos próprios traseiros, bem como os de nossa família. Tal como no filme homônimo “Beau Geste”, de 1939, é o momento de nos oferecermos à luta mesmo sem esperanças de medalhas e glórias – tal qual aqueles que se alistavam na temerária Legião Estrangeira e que antecederam as palavras de Sir Winston Churchil, ao conduzir uma desgraçada Inglaterra contra a fúria alemã: “Nada ofereço além de sangue, suor e lágrimas”.

Não esperemos líderes e, muito menos, que congressistas nos conduzam pois a política atual é a covardia travestida de ponderação. Igualmente não esperem que um simplório youtuber – por mais culto, preparado e bem intencionado que seja – tenha o mesmo tônus moral de um Olavo de Carvalho para fazer estalar o chicote da vergonha em nossas costas.

Igualmente esqueçam Bolsonaro, e não se trata de renegá-lo pois ele é um alvo vivo e, por enquanto, ainda desfruta do benefício da dúvida quando o vemos “negociar um armistício com o STF”, mesmo sabendo que seu destino é, no mínimo, a inelegibilidade por oito longos anos.

É hora de irmos às ruas – que seja em blocos de sujo – e protestarmos. Faixas e cartazes em inglês, visando criar o constrangimento internacional e, com sorte e milhares de brasileiros nas ruas, dar a um Congresso inerte e apavorado a gasolina que precisa para tomar alguma atitude “baseado nas exigências do povo”. Só assim conseguiremos quebrar a maldita inércia e hipnose do medo que se abate sobre nós, desde o pérfido 8 de janeiro.

O Brasil caminha a passos largos para sermos a “Pátria Grande”, a “Ursal” tal como planejada pelo Foro de São Paulo – e a chave do cofre mais gordo está nas mãos de um de seus idealizadores. Mas não duvidem: não só tal coisa acontecerá – se nada fizermos – como também, em sequência, medonha guerra civil se abaterá sobre nós, pois legumes globalistas – chuchus, por exemplo – não aceitarão serem escanteados.

É hora de crescer, é hora de agir, é hora de um “beau geste”.

Bonne chance.


MAIS OLAVO, MENOS OLIVA - Agora você pode ler!

As Forças Armadas brasileiras - mais especificamente o Exército - tem longo e infeliz currículo de traições à Pátria, na maioria das vezes jamais vistas como tal por total incompreensão dos fatos e razões das mesmas, por parte do povo. 
Neste livro enumero e explico todos estes atos, com base no que aprendi com o filósofo Olavo de Carvalho e mesmo por experiência própria, ao longo de tantos anos de jornalismo. 
As verdadeiras causas de tais traições, o retrato sem retoques da mentalidade militar expostos nesta obra mostrarão ao leitor as razões jamais discutidas sobre aqueles que portam as armas que defendem a nós e nossa família.

TENHA JÁ O SEU!
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CORRUPÇÃO É O DE MENOS

O maior problema do Brasil não é nem nunca foi a corrupção.

Qualquer raciocínio primário deduzirá que o ato de corromper - ou ser corrompido - com tamanha naturalidade, hoje em voga no país, é apenas consequência da IMPUNIDADE.

Não há punições efetivas, e tal vezo se estende a todos os crimes praticados pelos apaniguados do sistema. É natural, faz parte da dinâmica da vida humana, que esta "naturalidade" no cometimento de crimes sem punição se estenda por toda a sociedade e se transforme em verdadeiro símbolo de um "jeitinho brasileiro", em graus variados.

Para puxar ainda mais tal fio, devo acrescentar que alguém que "assimila" e aceita a corrupção como algo "tipicamente brasileiro" é nada menos que VÍTIMA de programada e executada DESTRUIÇÃO MORAL, extinção de princípios e valores oriundos, em última análise, do propalado "Estado laico".

Convenhamos: o que é mais importante? a corrupção ou o absurdo índice anual de assassinatos - sem elucidação - em nosso pais?

O que vale mais? punir a propina ou encarcerar assassinos?

Gorjeta ou a vida humana?

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As Forças Armadas brasileiras - mais especificamente o Exército - tem longo e infeliz currículo de traições à Pátria, na maioria das vezes jamais vistas como tal por total incompreensão dos fatos e razões das mesmas, por parte do povo.

Neste livro enumero e explico todos estes atos, com base no que aprendi com o filósofo Olavo de Carvalho e mesmo por experiência própria, ao longo de tantos anos de jornalismo.

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terça-feira, 23 de maio de 2023

NÃO USE DROGAS


Paixões são fugazes, amores são eternos.
É uma verdade que, aceite você ou não, faz parte da vida.
Renegá-la, fingir que nada mais sente por alguém que um dia amou apenas reduzirá você àquela "criaturinha sebosa" da quinta série colegial, na vã tentativa de refugar verdades e absolutos duramente comprovados, até filosoficamente.
A prova de tal e natural recusa humana é o fato de eu escrever isso sob efeito de poderoso e lisérgico remédio para enxaqueca, tomado ontem.
Lúcido, jamais admitiria.
"When somebody loves you
It's no good unless he loves you...
When somebody needs you
It's no good unless he needs you...
Who know where the road will lead us
Only a fool would say
But if you'll let me love you
It's for sure I'm gonna love you - ALL THE WAY"

segunda-feira, 8 de maio de 2023

SE EU CAIR, CAIREI ATIRANDO -


Os mais próximos sabem da desgraça que se abateu sobre minha vida pessoal e que, desde já há alguns meses, me obriga a uma existência de monge trapista.

De forma mais pública, também sabem que meu sustento - o canal no YouTube - foi desmonetizado, teve 26 vídeos excluídos, está em "shadow ban" e, por conta disso tudo, perdeu inúmeros inscritos, as visualizações despencaram e ainda fui objeto de matéria caluniosa da UOL, me insultando e usando meu trabalho como exemplo de propagador de fake news.
Estou em minha terceira conta no Twitter - as duas anteriores foram deletadas às vésperas de eleições - e mesmo plataformas mais "isentas" como o Rumble e, pasmem, Telegram extinguiram meus canais no passado. Para completar, meu blog não foi considerado apto a monetização por "não apresentar conteúdo relevante".
Vivo hoje morando de favor, às custas do imposto que você paga - Bolsa Família - e eventuais doações via PIX, apostando no único talento que Deus me deu: a escrita. Por isso e pela literatura ainda não ser alvo de tantas e tamanhas perseguições, em breve lançarei meu terceiro livro, "Mais Olavo, Menos Oliva".
Tudo isso somado à absoluta solidão que vivo poderia facilmente ter me lançado na loucura mas - Deus é Pai e tudo acontece conforme ele assim o deseje - recebi hoje pagamento acima e além do merecido por meu trabalho, algo que não só me tira das trevas como mostra a mim e à todos os que divulgam suas opiniões publicamente a pesada, quase intolerável responsabilidade que temos: um comentário de um inscrito em meu canal no YouTube.
Tal comentário esfrega em minha cara a humildade que sempre preciso ter, a responsabilidade e o peso de cada palavra escrita ou proferida e mostra que nossas ações podem, sim, influenciar e beneficiar diretamente a vida, as decisões e mesmo a felicidade, paz de espírito e conforto de quem em nós busca algum lenitivo.
Neste exato momento, redivivo tal qual a Fênix de minha tatuagem - "Semper Vincit" - recobro todo o vigor e retorno a batalha, pouco se me dando o tamanho e poder dos adversários.

Tal estímulo, impagável, me dá a certeza de que posso até cair.
MAS CAIREI ATIRANDO.
"Não parar, não precipitar, não retroceder. Sabe quando é que vamos parar? Nunca. Nunca, nessa sua porca vida!"
(Olavo de Carvalho)

quarta-feira, 3 de maio de 2023

A DITADURA SE CONSOLIDA

 

É preciso muita ingenuidade para supor que o adiamento da votação do PL da censura, somado à suposta instalação de uma CPMI pelos ocorridos no 8 de janeiro nada tem a ver com o episódio grotesco do Judiciário, se abatendo sobre Bolsonaro e seu ajudante de ordens, no dia de hoje.

A motivação para apreensão de passaportes, apreensão de celulares, tablets e computadores de ambos visa apenas saber o que nosso ex-presidente anda conversando – e com quem. No mais, é público e notório que Alexandre de Moraes continuará se expondo até prender Bolsonaro, seus filhos e até mesmo Sérgio Moro e Deltan Dallagnol. Digo “se expondo” porque os garantidores de sua audácia criminosa permanecem ocultos, protegidos e, eventualmente, um deles até almoça com generais vendidos e igualmente criminosos.

Não se faz acordo com comunistas, já dizia Olavo de Carvalho. O que não deu tempo para nosso professor dizer também é que não se negocia com globalistas, principalmente se estiverem em clara formação de quadrilha – por conveniências momentâneas – com os vermelhos.

É dever de todo estudioso da conjuntura política atual apresentar sua análise, por mais terrível que sejam suas conclusões – e é isto que faço aqui, cumprindo minha obrigação soterrado por verdadeira desesperança. Já dizia o antigo general Olímpio Mourão Filho (aquele, de 64): “a persistir esta forma de governo, um dia o gangsterismo e a máfia tomarão conta do Brasil, até que uma guerra, acionando forças exógenas, nos liberte”.

E tal é nossa situação: não há como o povo, sozinho, conseguir nada. Olavo de Carvalho já nos ensinava que, nos dias atuais, só assumindo o poder no Estado para se conseguir modificar o próprio Estado, ou meia dúzia de tanques debelarão a população fraca e desarmada.

O tráfico de drogas financia a esquerda, enquanto metacapitalistas como George Soros ou Bill Gates sustentam o veneno globalista. Ambos, agora unidos, são invencíveis.

Não há por quê Alexandre de Moraes parar. O Exército – sua cúpula – ficou de quatro e acovardou-se de maneira jamais vista em nenhum país do mundo. O Congresso nada fará, pois 99% dele está preso pelo STF via chantagem relativas a seus processos na referida côrte. A grande mídia – eterna patife, criminosa vulgar – endossa e tenta passar para o resto do mundo que tudo o que aqui ocorre segue o trâmite legal e estão apenas “saneando” o Brasil do “fascismo” de Bolsonaro e da quase totalidade do povo brasileiro, que nele votou.

Bolsonaro, seus filhos e mesmo Michelle serão presos. Congressistas serão proibidos de falar sequer em redes sociais – as quais estarão, definitivamente, caladas e mortas – e gente como eu, que faz videos abertamente conservadores, escreve artigos e publica livros seguirão, igualmente, para a cadeia ou seremos “casualmente” mortos em um “assalto”.

A única coisa que por enquanto podemos fazer é entupir as ruas – não para mostrar nada à mídia brasileira, mas sim à mídia internacional e, assim, tentar criar ao menos algum embaraço diplomático para os ditadores brasileiros. Trocando em miúdos, cair atirando.

Aproveite o pouco que ainda nos resta de liberdade nas redes sociais e nas ruas: venda caro sua derrota, vá às ruas com vizinhos e amigos, proteste.

Não chegaremos ao final de 2023 ainda podendo falar.