quarta-feira, 30 de agosto de 2023

SOBRE GAYS E TRANS -


Andei ouvindo comentários a respeito do vídeo que postei em minha página no Facebook, de um rapaz norte americano que faz uma paródia de conhecida música onde, em sua versão, esfrega na cara dos deslumbrados a cruel verdade sobre a mudança de sexo, resultante da lavagem cerebral - verdadeira hipnose - promovida pela cultura de massas e grande mídia.

O meu ponto de vista é de uma obviedade incontestável: conheço gays, conheço trans mas, por acaso, não conheço ninguém que tenha se submetido a tal operação. Em minha ótica, gays são gays e ninguém tem nada a ver com o que fazem na cama - desde que não tragam esta mesma cama para a rotina do dia a dia: trabalho, estudos, vida social. Ninguém aceita um hétero que, por sua condição, saia por aí arrepanhando as partes para cada mulher que passe ou que embole-se em agarramentos quase explícitos com sua parceira, em público. É questão básica de educação e respeito e convido-os a pensar em que momento uma simples preferência sexual tornou-se um "estilo de vida".

É gosto ou auto afirmação?

Quanto aos trans, meu critério é singelo: se cruzo com ele na rua e nada vejo além de uma mulher que passou por mim, eu usarei indubitavelmente o pronome feminino e como tal o tratarei. E o inverso também é válido, pois nada no mundo me obrigará a chamar Pablo Vittar de "ela". Vou acreditar no que Pablito diz ou no que meus olhos veem? Vou me violentar, mentir para mim mesmo apenas para satisfazer as idiossincrasias do rapaz?

Eu era um adolescente quando Rogéria reinava e a famosa Roberta Close surgiu e sempre as chamei de "ela" - este é meu parâmetro.

Quanto a última categoria - a dos operados, que parece incluir o moço do vídeo - inevitavelmente sinto dó por serem verdadeiramente enfeitiçados por uma cultura de massas doentia, que impingiu-lhes dolorosa, cruel e irreversível mutilação, as quais sempre terminam por acarretar sérios transtornos psicológicos e - em número grande demais para nos omitirmos - chegam mesmo ao suicídio.

Uma grande mídia, uma cultura de massas que exibe tamanha força ao ponto de convencer alguém a mutilar-se, a extrair glândulas produtoras de hormônios imprescindíveis ao seu equilíbrio biológico, e tudo isso em nome de uma fantasia psicótica transmitida por filmes, vídeos, músicas, teatro e as pequenas mensagens subliminares, contidas em todos os meios de comunicação, esta grande mídia e cultura de massas deve merecer apenas nosso repúdio. 

Trata-se de um veneno, de um sinistro agente de desestabilização que trazemos para o conforto de nossos lares em forma de aparelhos de TV, rádios, revistas e jornais impressos, computadores e seus youtubers.

Um ser humano é livre para agir como quiser, vestir-se como quiser, amar quem quiser.

Mas não para mutilar-se, vitimado por verdadeiro feitiço que poderá levá-lo ao suicídio e dor dos entes queridos.



terça-feira, 29 de agosto de 2023

ESQUERDA, STF E FUCKING GIANTS: A OBVIEDADE


Somente aos desavisados pegou de surpresa a notícia que a cofundadora do Sleeping Giants Brasil, Mayara Stelle, palestrará no seminário “Combate à Desinformação e Defesa da Democracia”, evento promovido pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo a notícia, o evento será realizado nos dias 14 e 15 de setembro deste ano e é organizado pelo STF em parceria com a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e o Colégio de Gestores de Comunicação das Universidades Federais (Cogecom).

A estudante de direito aparece listada como palestrante de um painel que vai debater a “regulamentação das plataformas sociais digitais e a monetização da desinformação”. O painel da cofundadora do Sleeping Giants Brasil será liderado pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes.

Recentemente, Moraes contrariou a PGR e arquivou um inquérito da Polícia Civil de São Paulo contra o Sleeping Giants Brasil, que era investigado por suposta prática de difamação contra a emissora Jovem Pan.

Desenhando para os desentendidos: impossível um grupelho como os Sleeping Fucking Giants possuírem, somente graças á força da internet, poder tão avassalador que paute decisões de marketing de multinacionais e grandes conglomerados de empresas brasileiras. O que há, na verdade, é a cumplicidade de figurões extremamente poderosos – verdadeiros organizadores do grupelho digital – que o usam como (vá lá) “a voz da opinião pública, exigindo que não se patrocine a extrema direita ou o boicote aos seus produtos e serviços será feito”.

Para tais empresários é algo que, coincidentemente, caiu do céu pois em tempos de descarada economia fascista – onde a única solução de sobrevivência empresarial é ter como sócio majoritário a quadrilha Federal – alegar que “foram pressionados a não anunciar em páginas de extrema direita” soa mais razoável aos olhos, ainda que incrédulos, de acionistas e boa parte de consumidores.

Temos então um tripé que se constitui de um Fucking Giants como “representantes da indignação popular contra a extrema direita”, um Supremo Tribunal Federal no papel de jagunço – que fará sentir o peso de sua mão de ferro sobre lombos empresariais recalcitrantes – e uma quadrilha de traficantes de drogas, pedófilos, cachaceiros entreguistas e globalistas, mais conhecido como “Governo Federal”, de braços abertos para recebê-los com polpudas licitações e, quiçá, até novamente com o título de “Campeões Nacionais”, tal como AMBEV e JBS no passado recente.

Nada poderá, a srta. Mayara Stelle, dizer em tal palestra que não tenha sido escrito pelo sr. Cabeça de Ovo, sob comum acordo dos demais membros citados da quadrilha. Ao fim e ao cabo, trata-se apenas de dar um verniz “legal” aos processos de censura da internet – banimentos, desmonetizações, processos e prisões, tal como já acontece, ao arrepio da lei.

Fucking Giants, STF, Governo Federal (atual), políticos e o Foro de São Paulo nada mais são que um octópode – fedorento polvo, à imagem e semelhança de uma lula – a enlaçar, com seus inúmeros braços, a defunta democracia brasileira para estrangulá-la.

E a sinceridade de sua indignação, caríssimo leitor, será medida por sua reação.
Pense bem.


Walter Biancardine



ANÁLISE DE UMA PSIQUE APAIXONADA


Perceberá o leitor a facilidade com que alterno, nesta página, entre análises políticas e temas pessoais que em nada dizem respeito á situação atual do país.

Veteranos que porventura ainda me acompanhem saberão que um dos fatores pelos quais jamais temi expor opiniões políticas, acusar pesadamente algo ou alguém ou mesmo elogiar o que fosse é o fato de nunca haver ocultado nada de minha porca vida pessoal. Não haverá segredos, falcatruas ou coisas mal explicadas com as quais eventuais desafetos possam me chantagear, e assim, há décadas, movo-me com tranquilidade pelos meus escritos.

Já publiquei as maiores e mais particulares misérias bem como tive o indecente despudor de expor uma felicidade absurda por ter conquistado, finalmente, a inacreditavelmente linda mulher que sempre amei desde tenra infância. Todos viram como penso, de quem gosto, quem não gosto, minhas gafes, dúvidas, realizações, certezas, bebedeiras, fracassos, minha fortuna e miséria – esta última, ao que parece, destinada como epílogo no livro de minha vida.

E é nestas últimas páginas da existência que dei conta das inúmeras referências a “casa”, um tema ultimamente recorrente e que pode levar a dúvidas quanto a sinceridade de meus ganidos: se são pela falta da mulher amada – viúvo de uma fada viva, cujo coração palpita, mas não mais por mim – ou a perda do lar e segurança da infância.

Tenho limitado conhecimento sobre a psique feminina – conhecedor fosse e não estaria abandonado á estas horas – mas sobre minha porca e atormentada alma, desta posso falar. E percebo que existe uma mistura que os anos se encarregam de produzir, quando tais aspectos são analisados.

Homens adultos ainda guardam, dentro de si, conceitos infantis e que jamais são superados: sem a mulher amada, não há um lar. É a satisfação gloriosa de voltar para casa ao fim do dia e ser recebido por aquela que te ama e devota a vida a seu favor – cuidando de você, tratando as feridas de seu dia de caça no trabalho, te alimentando e perguntando como foi seu dia. Este é o lado infantil, o momento em que ela, por mais sedutora que esteja, o acalenta e embala suas dores, angústias e dúvidas.

Refeito, alimentado e de banho tomado, o homem adulto retorna: está em eterna guarda de seu ninho, vigilante, e dará mesmo sua vida – sem piscar os olhos – para proteger a mulher que ama, o lar que ela deu á ele e os amados em volta. Neste momento, os papéis trocam e é a vez do homem a abrigar em seus braços, proteger sua feminilidade, fragilidade de um cristal raro, dar segurança em suas dúvidas e aflições, fazê-la sentir-se amada, protegida, cuidada, admirada, amparada, sem dúvidas sobre sua disposição de morrer por ela e sempre, sempre lembrá-la de como é desejada, inocente sedutora e, de todas as formas, linda.

E esta mulher amada e protegida, que o protege e ama também, junto ao lar que ela encarna, histórias, valores e referências em comum, que só aumentam conforme os anos passam e são verdadeiro espelho daquela alma gentil, a isto um homem – ou ao menos eu – chama de “lar”.

Esta é a evolução natural da psique do homem. Farrapos como eu, certos de que tudo perderam, cientes da condenação á solidão perpétua, sequer esperanças a inteligência permite-lhes sentir: acabam por regredir e refugiar-se nas lembranças mais tenras – uma espécie de “colo de mãe” com as velhas e surradas tatuagens frustradas que afirmam: “Amor, só de mãe”.

Assim nascem histórias, livros que, não fossem escritos, terminariam por implodir o escriba e levá-lo aos sanatórios.

Ao menos naquelas páginas a terei para sempre.




segunda-feira, 28 de agosto de 2023

SEM QUERER

Acordei hoje pela manhã e me dei conta que não queria escrever.

Aliás, não queria ligar o computador, não queria saber das notícias e muito menos parasitar a felicidade alheia, escandalosamente estampada nas redes sociais.

Lá fora um clima londrino – garoa, vento e um frio anormal – justificavam que eu igualmente não quisesse caminhar pelos pastos, como faço rotineiramente em minhas desesperadas tentativas diárias de manter a lucidez, através de uma auto análise medíocre e a sempre presente, feroz e porca auto crítica – a qual ainda preciso decidir se não é um complexo de inferioridade, caridosamente travestido.

A verdade é que hoje acordei sem querer – em todos os sentidos possíveis.

Não queria acordar, não queria trabalhar, não queria ter de buscar comida, não queria nada.

Sem querer, forcei-me a caminhar pelo pasto e concluí que, sequer, queria existir. Não uma tendência suicida mas apenas a percepção que seria melhor nem haver nascido – um aborto que não teria trazido falsas perspectivas de felicidade á ninguém, que igualmente não teria decepcionado, frustrado, magoado, irritado, indignado ou atrasado a vida e a felicidade de ninguém – a inocência indiscutível da não existência. Sim, pois da vida só legarei meus erros, e só por eles se lembrarão de mim.

Morbidamente, imaginei o quê aconteceria se eu morresse repentinamente e a conclusão não foi memorável: nada. Certamente algum povo local daria por minha falta, mas pelo respeito e cerimônia com que me tratam e desejosos de não parecerem incômodos, inevitavelmente uma ou duas semanas passariam até que – a natureza é sábia – o cheiro de podre de minha carcaça noticiasse a todos o meu paradeiro. E então? Ora, se um estorvo fui em minha existência, na morte não seria diferente pois algum parente teria o sórdido trabalho de remover meus restos e enterrá-los alhures – inclusive financiando tais despesas, que nunca são baratas.

Minhas tralhas – pequenas lembranças, obsessivamente colecionadas e guardadas, de um passado em que ousei ser feliz – por sua insignificância em número e valores, acabariam no lixo com exceção deste computador, que ainda bem pode ser usado mais alguns anos. E só, the end, fim.

Mas persisto em minhas auto análises, na sôfrega busca de não ceder á tentação da loucura, e finquei meus pés na lama gelada, no chão, na realidade. Sim, tudo isso é devaneio, a maldita solidão que convida fantasmas para nos assombrarem.

É preciso espanar tais pensamentos, é preciso viver, é preciso querer!

Mas o único “querer” que me veio á cabeça depois disso foi:

- Quero ir pra casa.

E eu a joguei fora.




sábado, 26 de agosto de 2023

SETE DE SETEMBRO: EU VOU

 


Em dias de judiciário putrefato e desacreditado, notório e atuante capanga na instauração da mais perigosa ditadura que o Brasil já viu, um pobre e míope desembargador alcança seus quinze minutos de fama ao aconselhar que os brasileiros não compareçam ao tradicional desfile cívico, em comemoração ao grito inútil da independência, dado por nosso primeiro e atormentado Pedro, Imperador.

Replicado exaustivamente nas redes sociais e endossado por comentaristas corajosos da Jovem Pan Baurú, renomados mas completamente desprovidos de senso da dinâmica histórica que nos envolve, tal apelo apenas nos eternizará no papel de bovinos passivos e medrosos, fornecendo graciosamente aos ditadores de plantão a certeza de nosso medo e submissão, ingrediente essencial à manutenção de qualquer sistema arbitrário como o nosso.

Alegam os de têmpera mais fraca que irmos às ruas poderá render-nos prisões, agressões e, talvez, até borrachadas nas costas, dadas pelos mesmos bravos periquitos que tanto aplaudimos em passado muito recente.

Talvez sim, talvez não – se nosso comportamento, indubitavelmente, demostrar que ali estamos em absoluta mas discordante paz, exercendo o sacrossanto direito não apenas de ver um desfile como, inclusive e principalmente, demonstrarmos nosso nojo e repúdio relativo aos integrantes de sua cúpula.

E como faremos isso? De maneira simples, mas extremamente eficaz – inclusive sob as óticas da política, dos Generais e, principalmente, da grande mídia: ao passarem as tropas, que todos se postem de costas para as mesmas, não voltando até que todo o destacamento tenha terminado seu desfile.

Simples assim; sem faixas e cartazes comprometedores, sem gritos e provocações, sem atitudes bruscas ou intimidadoras. Apenas demonstraremos nosso nojo, nosso asco moral a depravados de farda, merecedores de um Conselho de Guerra por traição à Pátria, que ousam posar de heróis em uma farsa vermelha cujo enredo, por demais conhecido e repetido em toda a América Latina, já o sabemos de cor e salteado.

Os bravos amigos da Jovem Pan Baurú – talvez a única do grupo que ainda mantém a testosterona original da empresa que desbancou a Rede Globo – não conseguem enxergar a verdadeira bofetada na cara que Generais, políticos e autoridades receberiam, se tal acontecer? Ou a pandemia histérica do medo igualmente já tomou seus corações?

É preciso lembrar que nada de errado estaremos fazendo, apenas nos postaremos de costas – e nada, ninguém ou nenhuma lei nos obriga a ficar de frente.

Lembremos também, para finalizar, que o medo é contagioso: basta um covarde, entre centenas de bravos, para que todos se encolham.

Eu vou no desfile de sete de setembro.

De costas.



Walter Biancardine



O HOMEM CERTO NO LUGAR ERRADO


Recente postagem do ex BBB e agora comentarista de sucesso, Adrilles Jorge, causou discussões nas redes sociais pelo fato do mesmo declarar que, em seu ponto de vista, o ex Presidente Jair Bolsonaro poderia fazer muito mais pela minguada democracia brasileira permanecendo no exterior, ao invés de circular pelo Brasil como atualmente vem fazendo.

Quem segue minhas lives domingueiras no YouTube ou lê os artigos que escrevo, facilmente concluirá que sou da mesma opinião do irrefreável falador Adrilles.

De fato, nada temos a esperar das instituições pois o país vive uma anomia institucional jamais registrada em nossa história: totalmente aparelhado pelo esquerdismo e pleno de um esprit de corps que raia o sentimento de casta, o estamento burocrático assiste satisfeito a derrocada da democracia sem mover um músculo à favor da mesma – mas incansável, quando o propósito é acabar de enterrá-la. E tal patologia, atrevo-me a dizer, atinge inclusive as altas patentes das Forças Armadas.

Igualmente o que, em tese, seria a casa mais poderosa – o Poder Legislativo – encolhe-se amedrontado diante das inúmeras e incessantes ameaças do Supremo Tribunal Federal que é, por desvio elitista constitucional, a única instância competente a julgá-los, processá-los e prendê-los – e motivos para isso não faltam. Assim, as togas platinadas exercem descaradas chantagens contra um Congresso que, em festejada mas enganosa tese, seria majoritariamente conservador. O que vemos, entretanto, é que rabos presos tem o poder de empanar quaisquer veleidades idealistas da quase totalidade do Parlamento, reduzido a centenas de covardes engravatados.

O ponto focal é que temos o Foro de São Paulo – leia-se tráfico internacional latinoamericano de drogas ou Grupo de Puebla, se preferirem – amparado internacionalmente pelo Partido Democrata norte americano, serviços de inteligência russo, chinês, cubano e globalistas diversos (eurasianos duguinistas inclusos), utilizando as “excelências supremas” como verdadeiros capangas, jagunços brutamontes que exercem um gangsterismo cívico eliminando sumariamente os adversários, cangaceiros de toga cujo único objetivo é a consolidação, através do reconhecimento internacional, da já atuante e efetiva ditadura comunista no Brasil.

Gastei o vexaminoso ano de 2023 em descarada campanha para que permanecêssemos nas ruas, com faixas e cartazes em inglês, fotografando e filmando estes atos para postá-los nas páginas de congressistas, personalidades e instituições internacionais reconhecidamente conservadoras. Acreditava eu que, deste modo, poderíamos criar alguma comoção, provocar – ainda que por meras razões eleitoreiras de alguns – a solidariedade e o escândalo necessário para que nossa situação pudesse, com sorte, causar embaraços, constrangimentos diplomáticos e até – não custaria tentar – sanções diplomáticas que arrasassem internacionalmente nossa atual ditadura.

Entretanto, nada disso foi feito, e nem será.

O povo, ainda em choque pela farsa de nosso “Capitólio” de 8 de janeiro e apavorado com a vileza das prisões – mais de mil e duzentas delas, anunciadas com orgulho por generais pérfidos que seriam condenados por traição à pátria em qualquer democracia real – encolheu-se em casa, destruído civicamente por um Exército que, até então, seria o “braço forte e mão amiga” que nos salvaria, e já em vertiginoso surto psíquico após dois anos de pandemia, vacinação fatal e forçada, uso obrigatório de máscaras inúteis, lockdown repressivo e depressivo e o bombardeio exasperante do mais mortal dos venenos: a grande mídia.

Diante de todos estes dados – que ninguém, convenientemente, lembra – estaria o pequeno e esganiçado Adrilles Jorge sendo exagerado? Jogando contra o país? Em meu ponto de vista, não. Pelo contrário: revelou-se de uma lucidez prática, de uma objetividade que, confesso, faltou-me.

Muito mais estardalhaço pode causar um Bolsonaro boquirroto, rasgando o verbo das verdades inconfessáveis de nossa defunta democracia diante da estarrecida imprensa internacional – afinal ele é ex Presidente de um país chave no equilíbrio da alimentação global – do que nós, povo ensandecido a bradar pelas ruas, contando apenas com a sorte de sermos vistos e acolhidos nas redes sociais internacionais. Não bastasse isso, Biroliro é o mais expressivo político sul americano dos últimos anos e conta com parceiros como Donald Trump – e, facilmente, dos demais candidatos republicanos à presidência dos Estados Unidos – e reconhecido poder de negociação e influência mundial.

Ao meu ver, Adrilles Jorge acertou na mosca em suas proposições e quem hoje o condena, enxerga inconvenientes ou inutilidade em tais ideias, nada mais é que um sapatênis, um isentão cumprindo seu papel de lubrificante para a glamurosa enterrada final do enorme membro comunista em nossas bundas.


Walter Biancardine



OS SEIS SENTIDOS DO AMOR


E os meus olhos viram uma verdadeira princesa, tal como nos contos de fada, e enlaçamos nossas pequenas mãos para entrarmos na igreja. E da inocência de crianças brotou o amor mais puro, que sequer o tempo, as sujeiras e cicatrizes da vida iriam manchar.

Apertei suas mãos – tão pequenas nestes dias, mas ainda assim hoje – e somente dezenas de anos depois pude tocá-la além disso. Minhas mãos sentiram sua pele, a ruivice adornada pelo ouro platinado de cabelos tão finos que perderam-se em minha alma, que já crescida, descobria outros encantos em tudo dela que pudesse encostar. Pele quente como o verão, refrescada pelo verde selvagem que então, finalmente, olhava para mim.

O calor tem cheiro, algo que nos enche por dentro e aquece; a mistura cosmética vencida pela paixão que farejei e jamais esqueci; a vaidade faceira derrotada pelo desejo. E mais não digo para não parecer cachorro, cheirando enlouquecido cada polegada de sua sorte, curvilínea e imerecida.

Mas, inevitável, descubro-me com a boca molhada. Gosto inesquecível e inconfessável, desejar devorá-la por completo, bebê-la de um só gole tal qual licor quente que nos amansa o sono. Não: mais que licor, uma fruta – frutas embriagam mas estas, em sua natureza, não devem ser bebidas.

E no tanto que meus sentidos percebiam isso, também mereci ouvir sua voz – tão suave – enlouquecer e enrouquecer, rugido de fera bravia que anunciava: o devorado era eu.

Tudo foi tão rápido que, sequer, pensei no que fazia. O que fiz, em desespero, quebrou o encanto da fada, e a fera recolheu-se, ferida.

Mas tal como as almas – não eternas, mas imortais – um amor assim é destino. Não importa o quanto eu viva, não importa mesmo se morro, pois tais destinos não foram traçados por vontade nossa.

Que venha a morte e tudo leve de mim. Mas nesse amor ela não tocará, pois é imortal.

E terei a eternidade para reconquistá-la.

Este é o sexto e verdadeiro sentido do amor.

sexta-feira, 25 de agosto de 2023

VOLTAR PARA CASA


E então, meu pai respirou fundo e disse:

- Bom...é isso. Vamos voltar pra casa!

Minha mãe seguiu ao lado dele e me chamou. Fui caminhando atrás e olhando em volta, já cansado e entediado por termos ficado ali tempo demais.

De fato, é um lugar muito bonito. Árvores, pastos imensos, pitorescos caminhos de chão batido e algumas cercas de arame farpado. Sim, lindo, mas solitário demais. Andamos horas sem ver nada além do capim colonião e troncos de árvores secas. Sem ver ninguém que não fosse o gado e cavalos, pastando sempre ao longe. Sem ouvirmos nada que não fosse os mugidos e relinchos, abafados pela distância, e o uivo do vento em nossos ouvidos.

Lindo sim, mas de uma solidão sepulcral. Gastamos tempo demais ali e o que era bonito virou angústia.

- Vamos voltar pra casa!

E aquela frase, dita por meu pai, nunca mais saiu de minha cabeça.

Ele abriu a porta do carro, puxou o encosto do banco para que eu fosse para o assento traseiro. Lá acomodado, o cheiro do produto de lustrar o couro do estofamento igualmente ficaria em minha memória, mesmo provocando enjoos terríveis em minha mãe. Meu pai deu a partida, um barulho que mais parecia de imenso navio, e seguimos estrada à fora comigo já antecipando a alegria de voltar para o que era meu – minha casa, meu quarto, meus brinquedos – e ver novamente todos os que, em minha implicância infantil, achava chatos: meus irmãos, minhas irmãs e até mesmo, eventualmente, tios, tias, primos e primas que por lá apareciam. Sim, tudo estaria de volta! O que era meu e sempre fora; minhas referências, minhas raízes, toda a história de minha – até então – curta vida!

Nada importava, eu estava indo de volta á minha casa, meu lar!

Miúdo demais para, sentado no banco, poder apreciar a paisagem pela janela do carro, adormeci e só dei conta de mim novamente quando meu celular tocou o despertador diário, às 8:30 da manhã.

Abri os olhos e vi que estou aqui. Nada de quarto, nada de irmãos ou irmãs, nada de pai ou mãe, nada de nada – não há um lar.

Saí de casa, olhei os campos – o mesmo pasto enorme e solitário de meu sonho – e, por morbidez ou masoquismo a frase do meu pai voltou-me à memória:

- Vamos voltar pra casa!

Nada aconteceu, apenas o silêncio. Respondi a mim mesmo, tal qual criança ainda fosse:

- Mas eu quero ir embora!

Mas não há casa para voltar.




NOTA POSTERIOR, de 30/08:

Somente agora dei-me conta da semelhança entre este artigo e a letra da música "Green, green grass of home" de Tom Jones, 1967.

"Then I awake and look around me
At four grey walls that surround me
And I realize, yes, I was only dreaming"



quinta-feira, 24 de agosto de 2023

STF LEGISLA E LIBERA DROGAS - A FROUXIDÃO DOS "DIDIREITA"



STF vai, na prática, legislar e liberar o uso de drogas no Brasil - "uso pessoal", alegam.

Ora, se poderei comprar, portar e usar drogas produzidas e vendidas nos mais imundos muquifos, por criminosos porcos que misturam pó de mármore na cocaína e bosta de vaca na maconha, então por que diabos preciso de uma receita médica para comprar remédios que me mantém vivo, produzidos por laboratórios registrados e, teoricamente, fiscalizados?

Preciso de receita médica para uma simples Losartana, mas cocaína cheia de pó de mármore está liberada?

STF legisla? Porque tal decisão cabe ao Congresso, o mesmo que foi esquecido quando a citada corte igualmente legislou e equiparou homofobia (?) ao racismo.

STF é procurador de traficante? Temeroso pensar nisso, mas o retrospecto advocatício do Sr. Alexandre de Moraes em favor do PCC já foi, inclusive, revelado em jornais da grande mídia.

E nós, diante disso tudo?

Vale dizer que vi hoje cedo, na Jovem Pan Bauru, que o canal "Todo Poder Emana do Povo", do Dr. Claúdio Luis Caivano, foi encerrado "por falta de condições financeiras".

Se esta é a razão verdadeira, só me resta emprestar ao referido doutor o mais rasteiro "dinheirismo".

Minha despesa com meu canal orça em 90 reais de internet e eventuais manutenções de meu laptop, um fóssil fabricado em 2013. Não tenho emprego e sobrevivo de Bolsa Família, além das generosas doações de vocês, via pix.

Se o Dr. Caivano, advogado respeitado e com inúmeros clientes, abandona a causa "por falta de condições financeiras", o que estou fazendo aqui?

Devo desistir também? Estou sendo injusto em enxergar vaidade e dinheirismo por trás de tantos "direitistas" que agora, invariavelmente, se fazem de "perseguidos políticos "?

Mesmo velho, pobre e sozinho, ainda posso pagar 90 reais de internet e insistir em minha fé inabalável que o Brasil tem jeito.

E se o Dr. Caivano desejar desfazer tal má impressão, estou à disposição para publicar suas explicações.

terça-feira, 22 de agosto de 2023

HOSPÍCIO GLOBAL

O nível médio de tensão do ser humano por sobre o planeta terra pode ser medido facilmente nas redes sociais, bastando contabilizar as postagens sobre OVNI's, anti-cristos e sinais mediúnicos.

Jogando gasolina na fogueira de tal histerismo, ainda temos ratos militantes dedicados a propagar boatarias cataclísmicas sobre mudanças climáticas (aquecimento não colou), aumento do nível dos oceanos, vulcões maiores que os EUA e as indefectíveis e rentáveis pragas epidêmicas - Bill Gates, George Soros, Fauci e sua turma já estão prontos e ansiosos para lançarem a nova pandemia da temporada e sua lucrativa e mortal vacina.

Se há nisso tudo um fato inegável é que o genocídio covídico (ou melhor, de sua "cura") destruiu a psique média do ser humano sobre o planeta e hoje a humanidade é presa fácil do sensacionalismo terrorista e cúmplice da grande mídia e cultura de massa.

Pode-se tratar a patologia mental de um indivíduo. Pode-se mesmo, no caso de clínicas, tratar grupos deles e com relativo sucesso.

Como, porém, tratar tal sequela sintomatizada a um nível de bilhões de pacientes, piorados em sua doença pela mais poderosa e alienante droga - a grande mídia - já inventada?

Que os ainda lúcidos se unam, se não pela salvação do juízo humano, que seja por sua própria integridade física e mental.

segunda-feira, 21 de agosto de 2023

MUGINDO PARA NINGUÉM - OU "O DETERMINISMO BOVINO BEHAVIORISTA"

O PT é como Átila, o Huno: por onde passa, nem a grama nasce. Por isso hoje as vacas comem árvores.

A vida é um constante aprendizado e eu, nestes dias de John Wayne compulsório, percebi que o gado segue - tal qual nós, humanos - uma rotina própria, instintiva, em busca de segurança e conforto.

No momento em que escrevo estas linhas, não se completou meia hora em que eu estava ainda no pasto vazio, à esmo, falando sozinho como de hábito, a resmungar sobre meus erros e minha remissão improvável, diante de um melancólico sol poente e meu baio, entediado e farto de minhas lamúrias.

O gado já havia sido recolhido e muito me estranhou ver uma solitária vaquinha pastando longe, muito longe mesmo, destacada e esquecida pela boiada amiga. Pastava ao lado de uma cacimba no vale, farejava os ares e mugia, como em um chamado aos que já haviam se recolhido.

Naturalmente galopei até ela e a toquei em direção ao curral, mas "tocar" é força de expressão: apenas apontei seu focinho na direção certa e a vaca, diante da visão familiar, seguiu o resto do caminho sozinha e feliz.

Estava eu já abrindo a porteira para a “colega” entrar quando um mugido aflito, vindo de longe, me chamou atenção: ora essa, então ainda havia uma outra vaca solitária, esquecida, e que se apressava para chegar ao curral antes que eu o fechasse?

Recolhidas e em segurança, tratei de dar uma última ronda no pasto em busca de mais alguma “esquecida” que eventualmente pastasse ainda por lá. Enquanto meu pobre baio seguia em marcha andadeira, pensava eu no paralelo existente entre a situação da “Mococa” – assim batizei a vaquinha – e a minha própria.

Não me fixei no fato de a Mococa ter ficado para trás por interesse próprio – pastar em algum local preferido – ou simplesmente não ter se dado conta do horário pontual em que o instinto bovino as recolhe, inexoravelmente, ao curral. O fato é que ela estava sozinha e não gostara disso.

Sim, também eu estou sozinho e não gosto disso – agravado pelo fato incontornável de tal solidão ser resultante de minhas próprias ações, omissões e escolhas.

Neste momento o conceito do determinismo behaviorista não me pareceu tão mal como sempre o julgara: tivesse eu um mínimo de prudência e humildade e não teria, talvez, perdido a mulher que amo, o lar hoje inexistente, a família longínqua, minhas raízes, referências e origens. Teria sido mais paciente, compassivo e jamais emprestaria a tal comportamento a pecha de “bovino”, que ironicamente sempre dei.

Não aceitei que, em determinados momentos, a vida é o que é. Orgulhoso e arrogante, armei-me de meu poderoso livre arbítrio e proclamei-me senhor de meu destino – o mesmo, hoje, vergonhosamente conhecido pelos que me seguem nestas mal-traçadas.

São cinco e meia da tarde, a hora em que minha mãe fazia pontualmente o café – na pesada e mortífera cafeteira Bender – e me mandava na padaria, chamada “Casa Dois Marujos”, comprar três bisnagas, dois cigarros Chanceller e dois sacos de leite. Anos depois, neste mesmo horário, estava eu de volta da padaria do condomínio onde morava, sobraçando um saco de pãezinhos, cigarros e duas paçoquinhas para minha amada mulher, que me esperava em casa.

Me dei conta disso tudo e apontei Baião – meu cavalo – de volta para casa, numa busca instintiva do que não mais tenho.

Sim, eu tenho casa. Mas não tenho lar.

Conheço gente, mas não tenho família. Faço meu lanche, mas sem companhia. Conto como foi meu dia às paredes, sempre indiferentes. E não tenho a cumplicidade amiga de referências, raízes, história, quinze anos de casamento e, sequer, meu filho reclamando de qualquer coisa.

Percebi que não há o mal completo nem o bem absoluto – e, pior para meu orgulho – mesmo todo meu portentoso livre arbítrio não passa de opções já determinadas por Deus Pai, Todo Poderoso.

Certamente terei de rever o que andei garatujando sobre o tema, assunto do novo livro que ora escrevo. Ao fim e ao cabo, nada é relativo, pois tudo provém do Pai.

Humildade é prudência.


quinta-feira, 3 de agosto de 2023

SUPREMO PÁRA-CHOQUES FEDERAL

 


Tendo como pano de fundo a liberação das drogas, os ativistas da mais baixa Corte de Injustiça do país novamente assumiram seu papel de pára-choques entre o povo e os narco-interesses deste narco-governo, que ora exerce sobre nós a atual narco-ditadura.

Que o STF impôs, de fato, uma ditadura é inegável mas devemos sempre ter em mente a dinâmica da coisa: não existem sócios em uma tirania, ela é exercida sob mando único ou terá vida curta e trágica. Deste modo, evidencia-se o “trabalho sujo” o qual os togados se submeteram a fazer – Deus sabe a custa de quê ou de quanto – para exterminar do horizonte todo e qualquer foco de dissidência ou oposição ao narco-governo vigente.

Esta tática já havia sido aconselhada pelo filósofo Olavo de Carvalho anos atrás, após Bolsonaro sair-se vitorioso nas eleições de 2018: “O que Bolsonaro tem de fazer é eliminar todos os seus adversários logo no primeiro ano de governo, ou não o deixarão governar”, disse o velho da Virgínia. Notem, porém, que Olavo disse “tem de fazer” e não “pode fazer”. Uma obviedade, pois o STF sempre exerceu postura opositora e de combate contra o Capitão. Assim, qualquer ato de JB, por comezinho que fosse, era considerado ilegal e inconstitucional, enquanto hoje – sob a narco-ditadura vigente – quaisquer barbaridades assinadas pelos nove dedos presidenciais será avalizada e endossada como “dentro das normas legais”, tornando impossível quaisquer atos legais contra os ditadores de plantão.

Ainda seguindo a velha tática das ditaduras populistas, o narco-governo vigente está claramente gastando seu primeiro ano no poder tentando impor, de todas as maneiras, a maior quantidade possível de medidas impopulares de uma vez só, pois o manual do ditador ensina que “as maldades devem ser feitas logo e de uma só vez, para que se gaste o resto do governo oferecendo paliativos populistas que rendam o apreço do povo”. Assim, de cara, temos a liberação das drogas e do aborto, o esbanjamento de gastos governamentais, os acordos com ditaduras amigas, a fundação de um novo país – a UNASUL ou URSAL, como queiram – os braços e pernas militares plenamente abertos a russos e chineses e mais uma miríade de pontos que tornariam esta narrativa por demais exaustiva, por isso as encerro.

No roteiro narco-ditatorial, estão previstos os seguintes pontos: implantação de fato da ditadura e eliminação (física, se necessário) de opositores, fundação da nova república socialista da América do Sul – financiada pelo BNDES, é claro – controle da mídia e da internet e, uma vez tudo consolidado, a “benevolente” distribuição de “bolsas-família”, “vale-gás”, “auxílio-gonorréia”, “crédito ao estuprador de baixa renda” ou qualquer demência que suborne uma legião de brasileiros hipnotizados pela grande mídia e borrados de medo do STF.

Parece que o brasileiro encontra-se em verdadeira e definitiva sinuca de bico, mas recordo que anos atrás – Bolsonaro ainda presidente e levando milhões de brasileiros às ruas – eu já dizia que, dentro da lei, nada conseguiríamos. Cheguei mesmo a usar analogias bíblicas, citando que “Moisés não teria libertado os judeus do Egito se obedecesse as leis de Faraó” – leia-se as malditas “quatro linhas da Constituição”. Ora, é loucura jogar contra um adversário cuja bola é dele, o campo é em sua casa e as regras foram criadas por ele!

Resta ao brasileiro de bem uma única saída: considerar-se, a partir de agora, um “outlaw”, um fora-da-lei, um subversivo que dedicará seus dias e noites a congestionar as redes sociais – enquanto ainda as temos – entupindo as páginas e perfis de congressistas e organizações internacionais denunciando EM INGLÊS tudo o que se passa aqui. A reação dos eleitores e populares dos mais diversos rincões do mundo pressionará tais elementos estrangeiros e criará uma incontornável crise internacional, um constrangimento que afetará em cheio o trânsito da atual narco-ditadura no mundo dos negócios transnacionais.

Ao mesmo tempo, urge convocarmos, todos, que os brasileiros VOLTEM ÀS RUAS – de maneira pacífica e ordeira, mas sem medo ou estaremos assinando nossa sentença de escravidão perpétua. A nossa, de nossos filhos, netos, pais, avós, amigos e amores.

Poderá você viver com este fardo para o resto da vida?

A persistir essa forma de governo, o gangsterismo e a máfia tomarão conta do Brasil até que uma guerra, acionando forças exógenas, nos liberte”
Gen. Olympio Mourão Filho, 1964.

PS - DESENHANDO PARA ENTENDEREM:

O STF aceitou fazer o papel de "vilão", impondo medidas impopulares e duras. Mas o que se espera de um governo "forte"? Dureza! E é a lei (dura lex, sed lex).
Já para o ditador de plantão - Lula ou Alkimin, se o cozido desandar - estarão reservadas as "benevolências" e a "gratidão e amor" do povo, felicíssimo com suas "bolsa-qualquer-coisa" e apoiando a ditadura pelo resto da vida.
Todos são cúmplices, e só se derruba o narco-poder que assaltou o Estado através de forças internacionais.

Walter Biancardine