quinta-feira, 6 de junho de 2024

ARQUEOLOGIA DO FUTURO - Da antiga Roma á emasculada Europa atual, nada mudou. Só as Armas.



Data de minha fedorenta infância o interesse que tenho por arqueologia; as descobertas surpreendentes, mistérios ainda por explicar e o impressionante destino dos maiores e mais poderosos impérios e civilizações que já existiram sobre a terra, impondo sua cultura, costumes, hábitos, ciências e até mesmo leis.

Sem que tivesse me aprofundado um décimo do que hoje sei e estudei, os relatos e apostilas de história esfregaram em minha ainda jovem e fofa fuça a similaridade entre as razões da bancarrota militar, econômica, cultural e moral de todos eles: uma vez atingido o zênite de poder e um azimute de 180° em termos de segurança institucional, todos - todos, invariavelmente - assistiam e aplaudiam a decadência de suas elites através de hábitos, costumes, conceitos e convicções suicidas, sempre apontando o próprio (e generoso) sistema em que viviam como perverso e injusto - para não andar muito, basta lembrar das elites romanas e sua adoração pelos gregos (que, ao menos, deu-lhes a filosofia entre outras coisas belas) e a sedução carnal e intumescida dos povos mais orientais.

Causa-me pasmo assistir todo este processo repetir-se passo a passo e rigorosamente igual, tal qual obedecesse um script histórico, nas maiores democracias conhecidas da atualidade: Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, França, Canadá e mesmo a estranha Austrália.

Em todos os países citados - todos - podemos observar grupos pequenos porém poderosos (o inevitável amparo da grande mídia, o quinto cavaleiro do apocalipse) empenhados e obtendo pleno sucesso em convencer os cidadãos destes locais a reconhecerem-se como "opressores", "maus" e "cruéis", sempre arrastando pesadas "dívidas históricas" para com todo e qualquer povo mais atrasado do planeta - e, através principalmente da porta escancarada à imigração desenfreada, toda a seiva cultural e as tradições destes países está sendo drenada, condenada e jogada no lixo, em favor principalmente da maior invasão islâmica já registrada desde Maomé sobre a terra.

Os países menos afortunados mas detentores de grande riqueza - o Brasil salta aos olhos - também recebem seu quinhão de fuzilaria inclemente, na pior guerra já enfrentada pela civilização ocidental. Ainda que sejamos pobres, fazem por onde convencer-nos que odiamos e matamos negros, gays e gordos antes mesmo de tomar o café da manhã. O precário nível intelectual de nossas rasteiras elites incentiva, travestindo seus filhos com roupas, gestos e conceitos favelados e impondo - e isso se repete graças à indústria cultural dos filmes, games e etc. - um ideal de vida pós-apocalíptico-zumbi, onde uma bela paisagem é uma metrópole cinzenta e nublada, com arranha-céus destruídos, escombros nas ruas e a incômoda sensação "noir" de caminhar nas calçadas ao lado de mutantes.

É notório que a civilização ocidental, o maior império da atualidade, está perdendo a guerra cultural contra os bárbaros eslavos, muçulmanos e orientais. E tal derrota se dá pela pior forma, pois não estamos caindo por espadas inimigas, tal como Roma: nossa queda surge por nossa própria traição, traição à nós mesmos, nossos valores, costumes, hábitos e ideais - e ainda achamos isso lindo, uma "lacração"!

Infelizmente, tal guerra não será vencida apenas mobilizando exércitos (creiam, tal hora chegará) mas, principalmente, através de nosso combate individual, diário, corpo-à-corpo contra tais traidores que - sim, é horrível - pode ser seu vizinho.

Não usaremos espadas, mas temos nossa moral. A estratégia é a sabedoria, e a cultura, a tática.

Somente através dos mesmos e da repressão sem medo ou vergonha a tais indivíduos, grupos ou organizações poderemos, finalmente, recolocar nossos valores e ideais no lugar que lhes é devido e foi violentamente arrancado pela guerra cultural marxista-globalista.

É hora de agir, ou o mundo que deixaremos aos nossos filhos e netos será um real e deprimente cenário de vídeo-game: terra arrasada e zumbis drogados pelas ruas.



Walter Biancardine



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