Uma música do saudoso conjunto Creedence Clearwater tem como título “Before accuse me, take a look at yourself”, que trocando em tupiniquim quer dizer “antes de acusar, olhe para si mesmo”, ou “macaco, olha teu rabo” como diriam os antigos.
Um inominável periódico, que faz timbre em acusar este jornal de ser um boletim de campanha, não só transformou-se
Sua mutação
É sabido que existem mil maneiras de se contar um fato; neste total podem ser incluídos modos que favoreçam ou não o noticiado, mas com certeza a invenção não faz parte desta lista – e é justamente aí que o outrora “professor de ética jornalística” derrapou feio, para trombar de frente com a verdade.
Atribuir declarações, cujo sentido tenha sido distorcido, à qualquer pessoa é fato passível de punição legal e pior fica ao se fazer isso com uma promotora de Justiça, cargo que ostenta um título que explica muito bem suas funções.
A campanha do candidato Alair Corrêa não está sob suspeita. Aliás, segundo a promotora, nenhuma campanha está. Ela fez uma referência de maneira geral, com relação aos gastos de campanha. E isso foi apenas o início do imbróglio jornalístico; muito mais distorções e favorecimentos poderiam ser apontados, mas cabe à Dra. Isabela apresentar ou não sua queixa.
O que é preciso que se mostre de forma clara é o rancor que o dirigente desta folha rumina em não deter mais o monopólio da informação
A resposta vem fácil, pois eram os tempos da falta de opção e só por isso tal planta daninha conseguiu medrar.
Vivemos agora em plena campanha eleitoral, e o estoque de golpes disponíveis nas prateleiras deste folhetim virão cada vez mais rasteiros. É uma verdade que se conhece o adversário pelas armas que emprega na luta, e a falsa ética e pseudo imparcialidade só foram ostentadas enquanto o medo não lhe corroia os nervos.
Agora é a hora da verdade, na qual serão mostradas as verdadeiras índoles de cada um.
E o Diário Oficial com certeza já está deixando cair sua máscara.
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