sábado, 5 de julho de 2025

THE COUP NO ONE IS TALKING ABOUT: BRAZIL’S JUDICIARY HAS SEIZED POWER

 


A quiet yet devastating coup has taken place in Brazil – not by tanks or generals, but by unelected judges in robes, wielding censorship tools and backed by globalist structures.

At the center is Alexandre de Moraes, a Supreme Court justice who recently invalidated a lawful and democratically approved vote in Congress to repeal a tax hike. One judge, acting alone, overturned the will of hundreds of elected legislators. It was not judicial review – it was a direct attack on representative government.

This incident is part of a larger transformation: Brazil is rapidly becoming a narco-judicial regime, propped up by authoritarian alliances, domestic cartels, and international complicity.

The Robed Leviathan

The Brazilian Supreme Court, particularly under de Moraes, no longer interprets the law – it dictates policy. It censors dissent, arrests opposition figures without trial, rewrites tax codes, and supervises elections, all under vague pretexts like “digital militancy” or “anti-democratic speech.”

In 2022, Brazil’s presidential election was conducted entirely through non-auditable electronic voting, protected by the Court from external review. Parallel vote counts were banned. Forensic audits forbidden. Even questioning the system became a criminal offense.

Meanwhile, the 2018 stabbing of then-presidential candidate Jair Bolsonaro, likely a political assassination attempt, was quickly covered up. The attacker was declared mentally unfit, never faced trial, and the investigation remains sealed.

Terror, Cartels, and International Blindness

Brazil’s leftist government, under President Lula da Silva, has openly aligned with Venezuela, Russia, Iran, China, and even Hamas – while domestic narco-organizations like the PCC (Primeiro Comando da Capital) and Comando Vermelho operate with near impunity. These criminal syndicates extend their networks into Europe, especially Portugal, where Supreme Court Justice Gilmar Mendes hosts annual forums that launder Brazilian legal overreach through elite European academia – on taxpayer money – and the protection given by some Supreme Court Ministers to drug trafficking in Brazil is well known.

Brazil is a founding member of the Foro de São Paulo, a regional alliance of Marxist regimes and revolutionary parties that openly seeks to dismantle Western institutions and liberal democracy in Latin America.

And yet the West remains silent.

Silicon Valley and the American Left: Partners in Tyranny

Social media platforms – Twitter/X, Google, Facebook, Telegram, Instagram – have been coerced into obeying Brazil’s judicial decrees. Content is deleted, accounts suspended, user data seized – all without legal appeal or due process.

And here lies the deeper scandal: U.S.-based NGOs and progressive figures within the Democratic Party have embraced and supported this regime. These are the same networks now promoting Tarcísio de Freitas, a globalist-approved, “moderate technocrat” who is being groomed to neutralize the conservative movement and absorb it back into the system – a Brazilian version of Mitt Romney in military uniform.

This is the “managed democracy” model exported from Brussels and Davos to the developing world. It is being perfected in Brazil – and soon, it will be replicated elsewhere.

Brazil Is Gagged. Will the West Stay Silent?

As Americans celebrate Independence Day, and Europeans still can enjoy the luxuries of some free speech and liberal democracy, Brazilians live under judicial censorship. They are arrested for memes. Their votes are filtered by black-box machines. Their elected Congress is overruled by unelected judges.

And every day, they are invited to a civic masquerade – a “Tea Party,” but with no RSVP. The table is set. The orchestra plays. But the people are absent – afraid, silent, trained to obey.

This is not a domestic crisis. It is a blueprint for global technocratic tyranny, with Brazilian judges as its first vanguard.

The World Must Respond

We call on Western governments, human rights organizations, and conservative leaders across Europe and North America to:

  • Demand independent audits of Brazil’s electoral system.

  • Impose sanctions on institutions that empower or validate judicial overreach.

  • Provide support and platforms for Brazilian dissidents and whistleblowers exposing this judicial cartel.

If Brazil falls completely, it will not be the end – it will be the beginning of a new era of digital despotism, veiled in legal language and backed by cartel cash.


Walter Biancardine





quinta-feira, 3 de julho de 2025

BURROS MANSOS -


Vi neste exato momento, através da Auriverde Brasil, uma espécie de "ameaça psicológica" que o excelente Pitolli, secundado pelo não menos brilhante Borgo, tentam diariamente reforçar: que se o ex-Presidente Bolsonaro for preso, o caos se instalará no país, com revoltas se espalhando pelas ruas.

Emendando tal assunto, abordaram um fato: que o povo - o povão - ama, adora e venera o sensacionalismo escandaloso. Vídeos com dizeres "BOMBA", "URGENTE", "ACONTECEU AGORA" no YouTube obtém o triplo de visualizações que os demais, e traçaram suas origens citando a ignóbil preferência popular por músicas do tipo "Florentina", do abominável Tiririca, que se tornou um hit no Brasil.

Tal sequência, em minha opinião, ostenta mentiras esperançosas e verdades lamentáveis, então vamos por partes: sussurrar em tons lúgubres e sinistros que um apocalipse social se instalará no país após a prisão de Bolsonaro é, infelizmente, pura mentira e não passa de tosca guerra psicológica.

Os mais antigos lembrarão da adolescência quando cito a atriz pornô Linda Lovelace e o filme que a elevou à fama, "Deep Throat" (Garganta Profunda) - e tal é a capacidade do brasileiro típico em engolir enormidades muito maiores que a prisão de um inocente, afinal já prenderam mais de 1.500 deles, de uma só vez e com perfídia, no 8 de janeiro, e nada fizemos.

O estupro de nossas liberdades e nossos direitos é contumaz, se repete diariamente e, igualmente, nada fazemos. Vivemos sob uma ditadura explícita que criou um narco-estado e também assistimos tudo isso impassíveis, imóveis.

Os pobres Pitolli e Borgo apostam em quê? No passional do brasileiro? Não funcionará, pois bem maior que o passional é a covardia, omissão e preguiça verde e amarela. Bolsonaro será preso e servirá apenas de assunto para os churrascos de pé de galinha, no domingão, ao som de uma boa sofrência tocada naquelas caixas de som com auto-falantes coloridos - uma alegria, para os botocudos.

E por falar nestas caixas de som de camelô, que igualmente empesteiam as portas dos comércios populares no Brasil e vomitam podridões musicais e vigarices em forma de ofertas, falemos do Tiririca, sua Florentina e a paixão atávica tupiniquim pelo "BOMBA", "URGENTE" e o "ACABOU DE ACONTECER" que tornam plataformas digitais inabitáveis.

O povo quer ver sangue, esta que é a verdade. Quer, entretanto, apenas ver, pois jamais participará de nada que arrisque ter o seu próprio derramado. Botocudos amam sangue alheio, deliram ao saber das podridões das celebridades - artísticas principalmente, mas podem ser políticos, empresários ou qualquer um que aparente ser mais feliz que o telespectador.

Títulos como "BOMBA" e os demais citados, igualmente são infalíveis pois despertam o lado "Candinha", o lado fofoqueiro e intriguento do brasileiro - quase uma característica genética - que por anos esteve restrita às vizinhas na janela de casa mas que agora, graças á internet, democratizou-se e abunda nacionalmente, sendo o mesmo servido com alegria em quaisquer ocasiões sociais, tais como churrascos, pagodes, feiras livres e outros "happenings" descolados.

Tal patologia é oriunda do absoluto analfabetismo e completa ignorância do brasileiro médio, criatura que - em média - jamais leu um único livro na vida (o que é lógico, pois quem não sabe ler, não lê) e, graças á grande mídia, passou a condenar tudo o que cheire a cultura como um vergonhoso defeito de nascença ou prova de que aquele que a isso se dedica é apenas um "otário", que não sabe "aproveitar a vida" e mesmo, em casos limite, deveria "arrumar um serviço e parar com essa perda de tempo".

Temos assim, para concluir, a conjuntura atual do povo brasileiro: pitecantropus que sequer inventaram a roda, a dançar tribalmente em torno de fogueiras como Anitta ou MC Poze e que se orgulham de sua omissão e covardia, elevadas ao status de "sabedoria": "não me meto no que não é da minha conta porque, no final, a corda sempre arrebenta no lado do mais fraco".

É esse ajuntamento de mamíferos que o excelente Pitolli e o inoxidável Borgo espera que reajam furiosamente à prisão de Bolsonaro?

É essa horda de gafanhotos bípedes que abandonará seus voos predatórios e hábitos parasitas para estudar, se aprimorar e poder, finalmente, compreender a situação em que vive?

Não, não será. E afirmar que somente a educação poderá nos libertar ao longo de décadas de ensinamentos também é, infelizmente, uma meia-verdade: sim, a educação liberta, mas é preciso igualmente redefinir as bases de nossa sociedade - valores, hábitos, costumes, princípios.

Mas, para isso, será preciso re-fundar o Brasil.

Vivemos uma crise civilizacional, e ninguém fala sobre isso.


Walter Biancardine



terça-feira, 1 de julho de 2025

POR ONDE A POBREZA PASSA, NEM GRAMA NASCE -



O ciclo se repete: a outrora "Cidade Maravilhosa", saudosa capital do Brasil e pólo cultural do país, atraiu muita gente em busca de oportunidades. Mas também atraiu os vermes, predadores, parasitas e sanguessugas que a transformaram na terra de ninguém atual, não apenas enfeiando-a, sujando-a mas, principalmente, votando em crápulas que endossaram e apadrinharam tais bactérias sociais.

Na cidade onde provisoriamente ainda vivo, Cabo Frio RJ, aconteceu o mesmo: um surto de prosperidade, embelezamento da cidade, progresso econômico e financeiro. Mas uma leva de prefeitos, ao longo do tempo, abriu os braços para os parasitas e bandidos iguais aos que destruíram o Rio de Janeiro. E hoje, a cidade está um lixo, com uma recuperação que levará anos.

Agora, as criaturas das trevas miram no estado de Santa Catarina - sim, aquele mesmo que tanto criticaram recentemente, lembram de Balneário Camboriú? - e já correm levas de migrantes para lá, sem dinheiro, preparo, formação, nada.

Logo começaremos a ver a imundície nas ruas, surgimento de favelas, criminalidade aumentando exponencialmente e, com isso, dando uma excelente plataforma eleitoral para criminosos travestidos de deputados e vereadores. Estes, abafarão os crimes, instituirão inúmeros programas assistencialistas às custas do dinheiro do povo honesto e logo a bela e Santa Catarina será um lixão, um destroço apocalíptico e social tal qual o Rio de Janeiro e Cabo Frio.

Tal doença se repete em todo o Brasil, há mais de 40 anos, e nada é feito para mudar, pois os políticos vivem, se nutrem e engordam suas barrigas e contas em paraísos fiscais graças à tais parasitas - verdadeiros sustentáculos de seu poder.

É lamentável ver isso acontecendo em um estado tão belo, com pessoas bonitas, decentes e trabalhadoras. Logo, o tom cinza abundará nos ônibus, nas calçadas e nas inúmeras filas que se formarão: vale-gás, vale-transporte, vale-refeição, vale-tudo. E nada será feito, sob o sacrossanto nome da demagogia, travestida de "justiça social".

Sim, tudo isso acontecerá, nada será feito e tal constatação apenas reforça minha convicção que jamais verei o Brasil ser um local decente para se viver.

Triste isso, mas já me conformei.

Adeus, bela e Santa Catarina!


Walter Biancardine



O SISTEMA É SODA, PARCEIRO -


Você assistiu "O Lobo de Wall Street"? Torceu pelo senhor Jordan Belfort (o lobo) ou por sua queda? Aplaudiu o agente do FBI que o prendeu ou achou injusto, já que vivemos em uma sociedade apodrecida?

Você leu "Chateau, o Rei do Brasil"? Admirou a meteórica escalada de Assis Chateaubriand e como ele se tornou a própria opinião pública do Brasil? Ou condenou o uso político de suas mídias e seu narcisismo e egocentrismo absurdos, em vida pessoal?

Se você encontrou motivos para justificar e aplaudir os comportamentos, meios e objetivos de ambos, não os condenando sob nenhuns aspectos, parabéns: isso revela apenas uma profunda inveja de uma realidade, um sistema que poderia fornecer todos os bens materiais que ambiciona e assim, tal postura denota apenas desespero e um secreto implorar por fazer parte "do clube".

Já se a total condenação sobre atos e tudo o mais de ambos os citados é seu veredito final, o bater inapelável de seu martelo demonstra o enorme despeito, ranço, raiva e frustração pelo sistema vigente - para melhor ou para pior - haver "deletado" você e que, de quebra, revelou sua total falta de discernimento e pensamento racional. Por consequência, agora você passa a condenar o que não soube conquistar - "as uvas estavam verdes, mesmo...".

É pouco provável que em nenhum momento desta leitura o amigo leitor tenha se lembrado de um princípio basilar, fundamental para aqueles que tentam se lançar no mundo corporativo das grandes empresas e do mercado - o mercado de verdade, o pesado: tal princípio é que "a moral dos negócios não é a mesma da moral pessoal, social".

Deste modo, haveremos de considerar como execráveis todas as atitudes de ambos os personagens citados enquanto focarmos nas suas vidas pessoais, seus relacionamentos, famílias, amigos e etc. Mas na moral dos negócios, creia, a coisa toma limites bem mais flexíveis - e se você os rejeitar, cairá.

Ao oferecer ações a investidores incautos, provocar forte alta no mercado e depois causar baixas catastróficas, o sr. Belfort age tal qual um simplório vigarista vendendo o "bilhete premiado": não houvesse o secreto desejo da "vítima" em lucrar, se aproveitando de ilusória necessidade do vendedor-golpista, a mesma não teria caído no golpe.

O mesmo se dá com Chateau, conseguindo tiragens expressivas em seus jornais e revistas e superando seus concorrentes às custas de reportagens sensacionalistas, "furos" de reportagem que se repetiam ao longo dos anos, matérias sobre crimes sangrentos ou escândalos sobre celebridades, donos de indústrias ou as próprias indústrias. Se todos não tivéssemos a ânsia em ver sangue nas páginas do jornal, sabermos que um artista levava uma vida mais devassa que a nossa - e que amenizava nossos descaminhos - ou que empresas nada mais eram que assaltantes com alvará, tal imperio sequer teria sido criado e sustentado.

Em ambos os casos, os limites da legalidade foram abertamente ultrapassados mas, se não o fossem, não poderiamos condenar a mentalidade empresarial de nenhum deles. Sim, é isso que o amigo leu.

Mas, tudo isso só por causa de dinheiro, perguntará o leitor. Não, não apenas por isso, pois dinheiro é algo que todos nós queremos e o conseguimos na justa medida de nossas limitações - morais, intelectuais, acadêmicas, bem como outras imprescindíveis como ousadia, coragem e capacidade de assumir riscos calculados.

Na verdade, ambos miraram na mais deliciosa das co-morbidades da fortuna: o poder.

Quem lida com stock market, investimentos, corporações empresariais, ambiciona acima de tudo o poder, a capacidade de controlar o mercado, a empresa, o próprio ramo de negócios, tudo. E quem lida com jornais, revistas, rádio, TV, qualquer mídia seja ela qual for, também ambiciona o devastador poder que pode ser obtido através deste caminho - o dinheiro é fator secundário e inevitável.

De tudo o que escrevi, espero que fique o seguinte recado: cuidado com as frases feitas que ouvimos desde criança, tais como "isso não é pra mim" e outras de igual jaez. É preciso ambição e desejo de poder, todos nós precisamos disso, por menor que seja a dose necessária - ou seu poder sobre sua casa e seus filhos desaparecerá, bem como seu cargo no escritório ficará em risco por sua apatia e falta de proatividade (maldita palavra).

É certo que existe o poder do respeito, da consideração devotada pelos que te cercam mas, infelizmente, isso não é tudo. Tente exercer poder, estabelecer seus limites ou algumas poucas e convenientes regras em sua casa, sem ter um emprego que pague as contas: será um tiro na água.

Assim, não faça tábula rasa e se deixe levar por dualismos maniqueístas do tipo "eu sou bom e ele é mau". Nossa vida diária se equilibra em um tênue e fino fio moral, não permitindo rótulos simplistas ou atitudes-padrão, pois esta sociedade que se nos apresenta depravada e dissoluta é a mesma que nos ensinou a sempre, sempre se conformar com tudo.

E, ao chegar no trabalho, lembre-se: ali, a regra é outra, os princípios são bem mais elásticos e a moral de casa nenhuma serventia possui.

Depois de se escandalizar com o que leu, já mais calmo, tente lembrar do que aqui está escrito e reflita. A vida é sempre um aprendizado e condenações à priori são, no mínimo, burras.

Fica a dica.


Walter Biancardine