No Brasil o termo “favela” é utilizado para designar guetos, locais de construções precárias e sem nenhuma infraestrutura, com o Estado ausente e dominado por facções criminosas; habitados por pessoas de nível econômico baixo mas, ultimamente, transformado em locais de turismo para satisfazer visitantes estrangeiros, sempre em busca de animais falantes para tirar fotografias e mostrar aos amigos bem como, eventualmente, encontrarem uma “nativa” para sua cama.
A grande mídia ensinou ao brasileiro que pobreza é bom, um universo de cultura própria, sorridente e única onde a promiscuidade e safadeza imperam – sempre disfarçadas de um comportamento “sem hipocrisias burguesas” – e dominado pelo lema “quanto pior, melhor”.
Embebedados por músicas completamente pornográficas – seriam vetadas mesmo no XVídeos – e garotas mal saídas da infância, mas destras na arte de acasalar; rapazes aqui apelidados de “nóias” – drogados de maconha, cocaína e outros, desde o momento em que acordam até a hora em que um tiroteio os leva à vala – nenhuma perspectiva de trabalho honesto, pois o tráfico paga bem melhor, a Justiça brasileira os protege e a grande mídia os glamouriza: tudo isso se reflete em suas roupas, modos, maneiras, comportamentos e valores, priorizando a educação de um búfalo furioso e as boas maneiras de um chimpanzé, aliadas a moral de um crupiê de cassino. E isto é um breve resumo do que podemos chamar de “favelização mental”, que alastrou-se por todo o Brasil e reduziu 210 milhões de habitantes a botocudos tribais.
Calejado e calcinado por tal experiência – a vivo desde o longínquo ano de 1979, quando os deportados comunistas foram anistiados, voltaram ao Brasil e promoveram sua triunfante guerra cultural, que nisto resultou – observo com extrema preocupação os sintomas explícitos da mesma doença social degenerativa na Europa, causada pela invasão muçulmana e de outros povos, a qual está conseguindo impor seu viver animalesco (por maioria que atualmente são) aos nativos do continente.
Vídeos que mostram estações do Metrô (subway) na Alemanha são um claro exemplo disso: nele, hordas islâmicas superlotam a estação, gritam e urram provocando o temor dos pobres e esparsos europeus e, quando o trem chega, invadem-no tal qual os piores comboios no Paquistão, Índia e outros rincões piores.
Vencem pelo número, pelo comportamento animal, pela barbárie exalada de suas bocas escancaradas e ávidas em devorarem a carne e a alma daqueles que consideram “infiéis” e que, segundo seus preceitos, “devem morrer” – ainda que sejam os hospedeiros e provedores de seu bem estar no país.
Mas, o que poderá o europeu fazer se, na tradicionalista Grã Bretanha, a maioria governante é de origem indiana ou islâmica? O que fazer se, na Alemanha, a maioria da população encolheu-se, atrofiada de testosterona e mostrando o traseiro passivo aos árabes insaciáveis? Como reagir, se a grande mídia – o eterno Quinto Cavaleiro do Apocalipse – insiste em lavar cérebros e almas, pintando a mais bem sucedida invasão já registrada (nenhum tiro disparado) como “acolhimento aos pobres necessitados” de outros países? Como ter esperanças se o europeu, na verdade, preferiu render-se a reagir?
O que ocorre hoje, na Europa, é um acelerado processo de “favelização mental”, tal qual o que vitimou o Brasil. Em breve veremos nórdicos, escandinavos, ensaiando passos de “funk” e cantando as pornográficas letras das mesmas; ou sisudos britânicos – até então “fleugmáticos” – esfregando-se nas esquinas com arrebitada “mestiça”, de peruca vermelha. E isto degenera um povo, reduz seus horizontes, mata sua alma.
Alguém já disse que “é com a moeda que se governam os povos” e, ao que parece, desde que os amigos do norte adotaram o Euro, apenas a baixaria, crimes e estupros conseguiram, em comum.
Fujam de teatros e cinemas, desliguem rádios e TV’s e, se puderem, desliguem também a União Europeia.
Todos, sem exceção, apenas antros dos comuno-globalistas que causaram tudo isso.
Walter Biancardine
Nenhum comentário:
Postar um comentário