terça-feira, 3 de junho de 2025

AMANHÃ COMEÇA A CENSURA: MUITO MAIS VAIDADE QUE MEDO -


Amanhã será decretada oficialmente - porque na prática já existe há muitos anos - a censura total sobre as redes sociais e meios de comunicação, no Brasil.

Bom lembrar que as bocas caladas são apenas um dos itens que compõem o rol das medidas já previstas para retirar o país da área de influência do ocidente (leia-se Estados Unidos, Trump) e entregá-lo, de bandeja, aos braços e apetites insaciáveis de China, Rússia e exércitos terroristas do Oriente Médio, que já possuem gratificante relacionamento com as facções criminosas do narcotráfico sulamericano.

Tal rede de relacionamento do Soviete Supremo candango mostra, de modo claro, que os efeitos da lei Magnitski sobre eles não significa problema insolúvel: claro, será um grande incômodo, mas nada que os cofres russos ou chineses - ou mesmo o dinheirinho escondido nos postos de gasolina, redes de farmácia e atacadões do narco-tráfico não possa amenizar.

Os narco-ditadores da Suprema Corte, entretanto e verdadeiramente, não tem nenhuma preocupação com as reações do principal interessado (e prejudicado) nesta história, que é o povo brasileiro. A censura não estará oficializada amanhã por exclusivos temores de reações, revoltas ou sublevações dos chimpanzildos verde-amarelos, pois a cada feriado prolongado as estradas lotam; a cada final do brasileirão tudo é esquecido e mesmo cada paredão do Big Brother joga os destinos do Brasil para segundo plano, nas preocupações de 210 milhões de alienados.

Basta sair às ruas e verificar que o brasileiro médio continua como sempre, um bipolar que oscila entre o "sou-só-sorrisos-malemolência-tropical" e o eterno chororô vitimista, que pede bujões de gás em troca do voto em algum vigarista parlamentar.

Ninguém se mexe, ninguém se revolta, ninguém reage - e assim permaneceremos, é fato inconteste.

Deste modo, a pesada censura oficial que sobre nós se abaterá amanhã não significa nada para nós - pois as bundas não serão proibidas e pouco nos importamos quanto ao resto - e para a Corte Togada, de maneira nenhuma reflete medo: trata-se, tão somente, de vaidade.

Sim, uma vaidade plena, que realmente se incomoda que, entre 210 milhões de súditos, uns 3 ou 4 digam desaforos (é só o que podem fazer) contra eles. E esta é a única e real motivação.

A ditadura não está nada preocupada conosco, não entramos nem como tópico de discussão.

E se o leitor duvida, poderá tirar a prova no vindouro feriado de Corpus Christi, dia 19.

As estradas estarão cheias - assim como minha paciencia.


Walter Biancardine



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