É bíblica a posse de Israel e do povo judeu sobre as terras que hoje ocupam, não há como contestar tal fato e nem alegar que, com o passar dos séculos, essa posse foi perdida.
Não, não foi. A diáspora judaica - verdadeira monstruosidade contra um povo cujo elo de ligação é seu (nosso) Deus - tratou de espalhar seus habitantes originais pelo mundo, embora muitos permanecessem por lá, contra tudo e todos.
A atuação do chanceler brasileiro Oswaldo Aranha apenas tratou de devolver aos judeus o que já era - e sempre foi - deles, ainda que hoje soframos a vergonha de termos narcotraficantes no governo do mesmo país que ajudou a (re) criar Israel, agora cúmplices de terroristas assassinos que desejam implantar aqui um regime de terror, tal qual o vigente na maioria das nações islâmicas.
O ataque do Hamas sobre Israel obedeceu ao método usual: a perfídia. Em outubro do ano passado escrevi:
"E esta mesma mídia – convenientemente cega – jamais, em todos os inúmeros conflitos em que Israel esteve envolvido, seja como Estado ou povo judeu, lembrou-se de noticiar a perfídia sempre utilizada contra eles. Dos vagões de trem nazistas, onde atulhavam-se judeus rumo á “campos de trabalho” (diziam os nazistas, os mesmos que os levavam às câmaras de gás “para uma chuveirada”) á mais recente guerra do Yom Kippur – onde o povo foi pego de surpresa em seu mais importante dia religioso, o Dia do Perdão – jamais, repito, a grande mídia teve o pudor de lembrar ao mundo que, se todas as guerras são horríveis, as contra os judeus sempre foram mais, fruto de criminosa perfídia, sempre empregada e nunca denunciada.
O atual e tétrico momento que Israel atravessa não foi diferente: os ataques foram realizados ontem (shabbath), com o agravante que, nesta mesma data, era relembrado o dia da Festa da Torá, a Festa do Tabernáculo – era o último dia de tal festa, um dia de alegria, de famílias reunidas e, novamente, tal perfídia nenhum grande jornal lembrou. Todos pegos de surpresa e mortos como moscas: homens, mulheres, pais, mães, avós, crianças, bebês, turistas, todos."
A esquerda exige a covardia daqueles a quem ataca. Para a ralé vermelha, o Estado Judeu tem de sofrer, ter suas mulheres estupradas, crianças esquartejadas na frente de seus pais, jovens decapitados e não pode reagir, ou será um "holocausto" nazista promovido pelos judeus.
Caso reaja, caso exista testosterona e hombridade entre suas vítimas e o revide seja avassalador (legítima defesa), prontamente hordas de imbecis - repórteres, analistas políticos ou mesmo simples hipócritas em busca de atenção - logo se arvoram em "denunciar' as "monstruosidades" de quem apenas defende seu povo e seu território do ambicionado califado mundial islâmico, sócio e cúmplice da esquerda mundial.
Não há lugar moral para um Estado Palestino, islâmico. Essas mesmas "vítimas" que a esquerda chora usam os hospitais, serviços médicos e até compram tecnologia de Israel, já que seu "maravilhoso" Estado Islâmico nada oferece além de chibatadas, humilhação, exigir subserviência e condenar à morte.
Não há lugar para uma mídia cúmplice, que faz parecer existirem apenas crianças e hospitais na Palestina, já que os bombardeios – segundo eles – sempre os atingem, em suas manchetes diárias.
Não há lugar para imbecis que apoiam um movimento que condena à morte os mesmos homossexuais que eles dizem defender e, de modo oportunista, incensam.
Não há lugar para néscios que convenientemente creem ter Israel matado 30 mil civis de um Estado que mal possui exércitos regulares – caso um terrorista seja morto por forças adversárias, o mesmo será computado como “civil” e, para alegria da mídia, todo o exército do Hamas se resume à milhões de terroristas, civis e fanatizados por delinquências islâmicas.
Não há lugar para hipócritas, que aplaudem um Corão, habitué na condenação à amputação das mãos dos ladrões enquanto, ao mesmo tempo, implantem em seu próprio país uma narco-ditadura, que os absolve, acolhe e estimula.
Não há lugar para criminosos que fingem esquecer a flagrante violação do Direito Internacional cometida por nações que invadem outras – vide Rússia X Ucrânia.
E o principal, que ninguém comenta: a esquerda evita, à todo custo, louvar o GOVERNO do Hamas. Isso, nunca. O que fazem é apelar ao sentimentalismo e chorar pelo povo (em tese) civil e inocente, mortos em tais entreveros.
Indiferente à isso e exibindo as sequelas de seu alcoolismo, ignorância e contaminação pelo epicurismo esquerdista - que os faz viver numa realidade paralela - o cachaceiro chama de volta o embaixador do Brasil em Israel, ato extremamente grave e verdadeiro réquiem nas relações entre dois países.
Obviamente, Israel replicou chamando seu embaixador no Brasil de volta, acrescentando gravíssima advertência: "Não esqueceremos, não perdoaremos".
Quem tiver ouvidos para ouvir, ouça.
Falta apenas lembrar a tais criminosos, travestidos de idiotas, do povo civil judeu morto, amputado, esquartejado, queimado pela fúria fanática de terroristas controlados pelos amigos do ladrão que nos governa.
Não venham, no futuro, reclamar: Netanyahu apenas age em legítima defesa, e o povo judeu também.
Repito e peço que lembrem-se das palavras da diplomacia israelense sobre a diarréia verbal de Lula: “Não esqueceremos e não perdoaremos”.
Walter Biancardine
Para mais detalhes, leia os links abaixo:
https://walterbiancardine.blogspot.com/2023/10/a-guerra-contra-deus-as-falsas-vozes-se.html
https://walterbiancardine.blogspot.com/2023/10/ouve-israel.html
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