Se há algo que salta aos olhos logo em uma primeira e infeliz visão é a feiúra - não a feiúra genética, pois esta é aleatória e meu próprio aspecto não me deixa muito à vontade para comentar - mas a feiúra proposital, deliberada, buscada com o objetivo de agredir a todos em volta: é a agressão pela agressão, a ofensa visual, o choque, o escândalo estético.
A pobre coitada é feia, e sabe disso. Talvez tenha sido essa a origem de todas as suas patologias mentais. Isso posto e sentindo-se plenamente justificada por uma ideologia que promove sua feiúra como virtude, tratou de piorar o que já era péssimo: cabelos cor de água de salsicha, um par de óculos que - propositalmente - fazem seus olhos parecerem desalinhados e tortos e ainda reforça tal danação visual esbugalhando estes mesmo olhos, grandes de natureza, de forma a demonstrarem explicitamente toda a sua ira contra a beleza, acompanhados pelo esgar de sua boca babada de raiva. A pobre é um aborto estético e uma ofensa ameaçadora em suas intenções. Funcionou, portanto.
Uma vez explanado todo o tormento visual da pobre, passemos ao pior: os claros sinais de demência - ou entorpecimento artificial - que este escombro humano exibe em suas falas, exemplificadas pelos recortes da fotografia que ilustra este ensaio sobre a feiúra e frustração.
1 - "Os policiais não precisam ficar ostentando um fuzil. Isso tem baixo rendimento criminal"
Vamos por partes: "ostentar um fuzil". Ok, mas os traficantes também os "ostentam", e de uma forma muito mais explícita e ameaçadora, desfilando em bondes armados pelas ruas das favelas e dando tiros à esmo para o alto, até em comemoração por um simples gol de seu time. Eles podem, mas os policiais não. É isso que esta dismórfica quer dizer?
A outra parte: "Isso tem baixo rendimento criminal". Quanto a tal frase, só posso atribuir semelhante disparate ao uso de drogas ou simples demência senil. O que é um "baixo rendimento criminal"? Os policiais são criminosos e os fuzis seriam sua "ferramenta de trabalho", agora por ela definidos como de "baixo rendimento"? Ou que os tais fuzis, simplesmente e mais de acordo com a doentia ideologia que habita as trevas de sua cabeça, seriam apenas algo que "não funcionam contra o crime"? Talvez esta última esteja mais de acordo, eis que a mesma doente advoga o uso de pedras - ao melhor estilo da Lei Sharia muçulmana - para combater hordas de traficantes armados até com bazucas anti-aéreas.
2 - "O criminoso com um fuzil na mão é facilmente rendido por uma pistola". Tal afirmação mostra claramente que mesmo a mais empedernida esquerdista assistiu, quando jovem, os filmes policiais norte-americanos, onde o herói assim fazia e obtinha êxito. Sim, pois somente em produções de Hollywood ou no total e absurdo desconhecimento - isso para não falar da falta de senso lógico - de quaisquer questões sobre Segurança Pública alguém poderia proferir tamanho disparate. Cabe notar que, mesmo assim, a TV a apresentou como alguém apta a opinar sobre a Segurança Pública do Rio de Janeiro, e até do Brasil como um todo.
3 - "Enquanto ele (o traficante) tá tentando levantar o fuzil, alguém já o derrubou com uma pedra". Sim, o leitor não compreendeu errado: ela disse isso. "Tentando levantar o fuzil"? quantos quilos esta imbecil pensa que pesa uma arma desta? Uns 50, 60 quilos? E pior: "alguém já o derrubou com uma pedra". Meu Deus, então as indústrias bélicas no mundo inteiro gastam milhões de dólares com armas que podem ser facilmente neutralizadas por um calhau nas fuças? Isso significa que poderemos ter, em breve, a obrigatoriedade do "Porte de Pedras"? Caminhões basculantes terão de ser acompanhados por escolta militar? Pedreiras serão área de segurança máxima? Ou é simplesmente uma tosca felação aos xiitas muçulmanos que ela tanto admira e que já executaram milhares de mulheres, gays e loucos como ela, à base de linchamento por pedradas? Sim, amigos. O caso é de hospício, mas foi à TV como referência em Segurança Pública!
4 - "E sobre os drones, drone é apenas um brinquedo que você usa e ele quebra". Não há muito o que comentar sobre isso, até pela exaustão que a demência incensada pela grande mídia me provoca. Apenas fico pensando na perda de tempo que tantos exércitos recentemente sofreram, ao bombardearem cidades inteiras, matarem civis e militares - mas tudo isso com um "brinquedo que vc usa e ele quebra". Encerro este apenas declarando minha piedade por tal criatura, a qual certamente valeu-se de "brinquedos que vc usa e ele quebra" em seus momentos de mais profunda e íntima solidão, causada pelas escolhas de vida que adotou.
Arrisco dizer que é de tal frustração que nasceu este conceito.
Não vá o amigo leitor me julgar por escrever laudas e laudas sobre uma demente, que deveria estar internada em um manicômio. Apenas devolvo, na mesma moeda, o tanto de tempo e importância que a grande mídia usou para tentar nos obrigar a levar a demência como ponto de referência na formação de nossas opiniões.
Sim, a grande mídia tem certeza que somos completamente idiotas.
Tal como a louca entrevistada.
Walter Biancardine

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