Recentemente escrevi artigo sobre o embuste representado pela nova sensação cibernética chamada ChatGPT e, ao que parece, meu julgamento vem se confirmando.
Penso que o assim chamado “ChatBot” responde, à priori, sempre obedecendo à visão politicamente correta e submissa aos novos e vigentes padrões de opinião – sim, acredite – que nos foram impostos pela grande mídia. Se em algum momento encontra pela frente mentes lúcidas, ainda não entregues à sanha de pensamento dominante, e esta o confronta com argumentos perfeitamente naturais, lógicos, coerentes e válidos, a solução da plataforma é adotar um comportamento idêntico ao de políticos em entrevistas, se confrontados: jamais ser categórico. Ou seja, a resposta do Chat é essa, “mas a sua pode ser válida também, em algumas ocasiões…”
Em recente entrevista ao site The Information (https://www.theinformation.com/articles/fighting-woke-ai-musk-recruits-team-to-develop-openai-rival) o bilionário Elon Musk – que foi um dos fundadores do ChatGPT mas afastou-se logo após a entrada em atividades da plataforma – teceu duras críticas à orientação imposta pelos lideres da companhia, no tocante à ótica das respostas fornecidas aos consulentes. Segundo ele, “a OpenAI (o sistema de inteligência artificial desenvolvido pela companhia) é um exemplo de como treinar uma inteligência para ser lacradora” – “to be woke”, em suas palavras.
Durante a última live que fiz em meu canal no YouTube (https://www.youtube.com/c/OPNewsTV) afirmei que o propósito de tal empreendimento é apenas e tão somente reforçar os meios tradicionais de doutrinação e lavagem cerebral da população trazendo algo de novo e entusiasmante, que possa angariar algum crédito em suas respostas – já que os veículos tradicionais como TV, rádio, jornais e mesmo plataformas como Google, possuem um viés ideológico notório e conhecido pela população mundial.
Vejamos um exemplo prático, clicando no link abaixo:
CONTINUAÇÃO -
Em meu primeiro “embate” contra o ChatGPT, afirmei que o conservadorismo não poderia ser considerado uma ideologia por não possuir o pré-requisito básico que é a promessa de um mundo melhor. A máquina respondeu que ideologias não se resumem a esta promessa, que podem ser modos de pensar referentes à religião, filosofia, etc., não englobando, necessariamente, o aspecto político. Entretanto, a sequência de prints abaixo demonstra, claramente, não só o comportamento de políticos em entrevistas como, também, as claras limitações da plataforma e – suspeito – até eventuais interferências humanas durante o processo, já que algumas questões foram respondidas demoradamente e até com correções de texto.
Não bastasse, no vídeo abaixo exponho o momento em que o ChatBot simplesmente não respondeu: aparentemente “travou”, um “defeito da máquina”, digamos assim.
Leiam as partes grifadas de amarelo, assistam o breve vídeo e tirem suas próprias conclusões.
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Esta é uma coletânea de contos, escritos entre 2007 e 2010, que reproduzem as histórias e causos que, invariavelmente, escutamos ao ambientarmo-nos em alguma cidade pequena e fazermos amigos.
Tais causos – a versão roceira das lendas urbanas – foram por mim escutados desde muito jovem, na então pequena e desconhecida cidade de Cabo Frio, Região dos Lagos, Rio de Janeiro.
Não ouso dizer que nenhuma delas seja verdadeira, contudo tantas e tão repetidas vezes as ouvi que resolvi publicá-las em livro, para que ganhem a notoriedade – ou infâmia – merecida.
Divirtam-se com elas.
Mas se me perguntarem se é tudo verdade, jurarei que só ouvi dizer.
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Walter Biancardine
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