É preciso muita ingenuidade para supor que o adiamento da votação do PL da censura, somado à suposta instalação de uma CPMI pelos ocorridos no 8 de janeiro nada tem a ver com o episódio grotesco do Judiciário, se abatendo sobre Bolsonaro e seu ajudante de ordens, no dia de hoje.
A motivação para apreensão de passaportes, apreensão de celulares, tablets e computadores de ambos visa apenas saber o que nosso ex-presidente anda conversando – e com quem. No mais, é público e notório que Alexandre de Moraes continuará se expondo até prender Bolsonaro, seus filhos e até mesmo Sérgio Moro e Deltan Dallagnol. Digo “se expondo” porque os garantidores de sua audácia criminosa permanecem ocultos, protegidos e, eventualmente, um deles até almoça com generais vendidos e igualmente criminosos.
Não se faz acordo com comunistas, já dizia Olavo de Carvalho. O que não deu tempo para nosso professor dizer também é que não se negocia com globalistas, principalmente se estiverem em clara formação de quadrilha – por conveniências momentâneas – com os vermelhos.
É dever de todo estudioso da conjuntura política atual apresentar sua análise, por mais terrível que sejam suas conclusões – e é isto que faço aqui, cumprindo minha obrigação soterrado por verdadeira desesperança. Já dizia o antigo general Olímpio Mourão Filho (aquele, de 64): “a persistir esta forma de governo, um dia o gangsterismo e a máfia tomarão conta do Brasil, até que uma guerra, acionando forças exógenas, nos liberte”.
E tal é nossa situação: não há como o povo, sozinho, conseguir nada. Olavo de Carvalho já nos ensinava que, nos dias atuais, só assumindo o poder no Estado para se conseguir modificar o próprio Estado, ou meia dúzia de tanques debelarão a população fraca e desarmada.
O tráfico de drogas financia a esquerda, enquanto metacapitalistas como George Soros ou Bill Gates sustentam o veneno globalista. Ambos, agora unidos, são invencíveis.
Não há por quê Alexandre de Moraes parar. O Exército – sua cúpula – ficou de quatro e acovardou-se de maneira jamais vista em nenhum país do mundo. O Congresso nada fará, pois 99% dele está preso pelo STF via chantagem relativas a seus processos na referida côrte. A grande mídia – eterna patife, criminosa vulgar – endossa e tenta passar para o resto do mundo que tudo o que aqui ocorre segue o trâmite legal e estão apenas “saneando” o Brasil do “fascismo” de Bolsonaro e da quase totalidade do povo brasileiro, que nele votou.
Bolsonaro, seus filhos e mesmo Michelle serão presos. Congressistas serão proibidos de falar sequer em redes sociais – as quais estarão, definitivamente, caladas e mortas – e gente como eu, que faz videos abertamente conservadores, escreve artigos e publica livros seguirão, igualmente, para a cadeia ou seremos “casualmente” mortos em um “assalto”.
A única coisa que por enquanto podemos fazer é entupir as ruas – não para mostrar nada à mídia brasileira, mas sim à mídia internacional e, assim, tentar criar ao menos algum embaraço diplomático para os ditadores brasileiros. Trocando em miúdos, cair atirando.
Aproveite o pouco que ainda nos resta de liberdade nas redes sociais e nas ruas: venda caro sua derrota, vá às ruas com vizinhos e amigos, proteste.
Não chegaremos ao final de 2023 ainda podendo falar.
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