A ordem dada pelo governo às plataformas e redes sociais para banir e excluir imediatamente postagens definidas pela vaga classificação de "discurso de ódio" oficializa e torna legal a mais feroz censura que este país já viu.
Estamos agora proibidos de discordar, questionar, não gostar ou mesmo expor pontos de vista que não sejam a "opinião vigente", o "consenso obrigatório" - e aplaudindo tal arbítrio está a cumplicidade criminosa da grande mídia, tentando nos envergonhar e intimidar por pensarmos o que pensamos e termos a opinião que temos.
Estou certo que meus dias no YouTube - canal que está no ar desde 2009 - estão contados. Do mesmo modo minha terceira conta no Twitter - sempre excluídas às vésperas de eleições - seguirá pelo mesmo caminho. Com o Facebook acontecerá o mesmo, suponho, e até plataformas teoricamente mais "isentas" como o Rumble e o Telegram já extinguiram, no passado, meus canais.
Nada escapa da sanha persecutória da ditadura comunista que vivemos. Sequer a página onde publico meus artigos escritos - meu blog - foi poupada e o Google recusa-se a monetizá-la, alegando "conteúdo irrelevante".
Por isso aposto nos livros. Não apenas pela escrita ser a área que domino - jamais fui um primor de simpatia para ter sucesso no YouTube - como, por enquanto, creio ser pouco provável que os ditadores togados determinem a proibição de vendas e o recolhimento de exemplares em livrarias. Por enquanto, repito.
Dentro de uma ou duas semanas estarei lançando meu último livro de 2023, "Mais Olavo, Menos Oliva", onde traço um retrospecto das traições contumazes praticadas por nossas Forças Armadas contra o povo brasileiro, lastreada por análises filosóficas centradas no que aprendi como aluno de Olavo de Carvalho.
Tal livro é garrafa de náufrago, "message in a bottle" que lanço aos brasileiros para que não desistam.
É a minha praia, é o tema que domino - análise política - e o meio o qual Deus deu-me o dom de expressar-me de modo correto.
Por isso peço união, resistência e coragem para reagir.
Ou tudo o que fizemos nos últimos anos terá sido apenas um breve suspiro de liberdade em um país irrespirável.
Walter Biancardine
Quer ler bons livros?
UMA BOA LEITURA!
O que aconteceria se um jornalista viajasse aos anos 60 e cobrisse
o governo militar e a esquerda com os olhos de hoje?
As histórias dos livros seriam diferentes se vistas por nossos próprios olhos?
E os amores do passado? Eles duram para sempre?
O que escolher: o amor de sua vida ou a redenção?
Pegue o seu no Clube de Autores
https://clubedeautores.com.br/livro/preterito-perfeito-4
Ou na Estante Virtual!
EM E-BOOK:
UM E-BOOK DELICIOSO: GISLAINE DOS 3 VERÕES
Esta é uma coletânea de contos, escritos entre 2007 e 2010, que reproduzem as histórias e causos que, invariavelmente, escutamos ao ambientarmo-nos em alguma cidade pequena e fazermos amigos.
Tais causos – a versão roceira das lendas urbanas – foram por mim escutados desde muito jovem, na então pequena e desconhecida cidade de Cabo Frio, Região dos Lagos, Rio de Janeiro.
Não ouso dizer que nenhuma delas seja verdadeira, contudo tantas e tão repetidas vezes as ouvi que resolvi publicá-las em livro, para que ganhem a notoriedade – ou infâmia – merecida.
Divirtam-se com elas.
Mas se me perguntarem se é tudo verdade, jurarei que só ouvi dizer.
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