Exibindo total descompromisso com a verdade de suas premissas, a cavalgadura uspiana (*) Mário Sérgio Cortella revela sua submissão a grande mídia, enchendo o peito para arrotar delirantes acusações a Bolsonaro, em recente entrevista: "Quando nós temos pessoas que não declaram na sua trajetória simpatia pela democracia, o risco fica mais evidente", diz o "diplomado".
Seus temores mostram não só estreiteza de bitola filosófica como, ele próprio, exige de seus seguidores pagamento do dízimo ideológico requerido pela "inteligentzia" do DCE da faculdade.
Tal boçalidade óbvia exime este escriba de qualquer necessidade comprobatória das causas de seu ranço contra a atual divinização acadêmica. O eristico boy magia dos manuais de auto ajuda, com suas belas barbas brancas de teólogo, é fortemente recomendado por balzaquianas ociosas e universitários de cabelo roxo seguidores de Leonardo Boff.
(*) Cortella, na realidade, não é egresso da USP e sim da PUC.
O adjetivo "uspiano" apenas é mais reconhecível em seu significado pedante e sofista, gêmeo da PUC em falsidades filosóficas, ainda que sem a hipocrisia de ostentar "católica" no nome.
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