A civilização ocidental atravessa hoje uma situação de fácil diagnóstico mas, por terrível que tal realidade seja e pior a solução, todos se encolhem em infantil processo psicológico de negação do problema.
Basta abrir qualquer jornal ou assistir noticiários para constatar que existem, de fato, forças globalistas dispostas a destruir o modus vivendi judaico-cristão e seus valores, princípios, dogmas, crenças e dois mil anos de uma sociedade estabelecida, dominante, funcional e – até pouco tempo atrás – vitoriosa. Disputam a primazia de tal holocausto os próprios globalistas ocidentais (grupo de Bildenberg, Escola de Frankfurt) e seus congêneres ao redor do globo, tais como o Eurasianismo russo da dupla Alexander Dugin/Vladmir Putin – estreitamente conjugado ao imperialismo Chinês, momentaneamente – e, correndo por fora, o Islamismo teocrático via terrorismo e movimentos migratórios pela Europa.
À soldo de tais grupos temos mocinhas de cabelo azul e suvaco cabeludo bem como verdadeira pandemia de homossexualismo fake – apenas obedecem ditames superiores – se unindo a discursos de pânico climático, novas doenças mundiais, abandono da alimentação tradicional em favor de absurdos como a ingestão de insetos, redução brutal da população mundial – abertamente pregada por delinquentes como Bill Gates – e o sutil controle mental via redes sociais; coisas assim são sempre generosamente cobertas pela grande e consorciada mídia mundial e, estrategicamente, endossadas por “estudos científicos” de acadêmicos renegados, que abandonaram a ciência em favor de um curandeirismo teatral da pajelança iluminista.
Tais tipos jamais foram maioria, mas gozam o privilégio de ter voz mundial através da mídia, das artes e das estruturas culturais. Deste modo, aos olhos do assustado cidadão comum, ganham ares de “consenso”, de visionários apontando o “caminho natural da evolução humana” e, de quebra, a salvação de nosso combalido planeta.
O objetivo é antigo e único: a instauração de um governo global, o fim dos países como entidades soberanas, a divisão do planeta em blocos de produção, beneficiamento e consumo e o estabelecimento de apenas duas classes sociais permitidas, constituídas por pirâmide de enorme e paupérrima base produtora/operária e seu olimpo, o rarefeito topo constituído de iluminada elite dirigente, abrigada e segura em alguma ilha de prosperidade e fartura, regendo nossos destinos – “você não terá nada e será feliz!”
Tudo isso, hoje, é feito e anunciado às escâncaras, não é segredo para ninguém e, justamente por isso – pela enormidade e monstruosidade do projeto e de sua saúde financeira – apressada e nervosamente negada por nós (este “nós” vale para todo o planeta), tachando tais ideias de “teorias da conspiração” e aceitando usar, tal qual os judeus de Varsóvia sob Hitler, a estrela amarela de nossa covardia e conveniente ignorância.
Sejamos objetivos: chegamos a um ponto de não-retorno por vias pacíficas, acordos, diplomacias ou negociações e a saída é uma só – como seja, a mais indesejada, destrutiva, caótica e mortal de todas, a guerra mundial. Hoje, apenas um país conta com poderio bélico e financeiro para fazer frente a fúria destrutiva Sino-Eurasiana-Muçulmana, e este país é os Estados Unidos da América. Não é à toa que o verdadeiro foco de infiltrados sabotadores chamado Partido Democrata norte americano apelou, desavergonhadamente, para as vexaminosas fraudes que tiraram Donald Trump do poder – este sim, único e solitário homem disposto a fazer algo mas, desde já o sabemos, “algo” este impossível de ser obtido por vias democráticas, já que a democracia hoje é fantoche da grande mídia cúmplice e globalista.
O que fazer? Ora, para crises extremas, soluções extremas.
Somente a pressão popular, dos povos de todos os países do mundo, darão respaldo para que líderes conscientes abandonem emergencialmente os preceitos democráticos e tomem as atitudes necessárias e aprovadas por esta mesma sociedade – origem de todo o poder, leis e instituições. E as consequências são previsíveis e – se quisermos a cura – inevitáveis: medonha, catastrófica e duradoura guerra mundial se abaterá sobre a humanidade, não há outra saída ou meio termo.
Mas serão as trevas que precederão um novo amanhecer, um sol que iluminará uma nova humanidade mais sábia, que entenderá jamais – sob nenhuma forma ou excusas – dar voz ou, sequer, direito de existência, a mentalidades demoníacas sempre paridas por um Karl Marx, uma Revolução Francesa ou demais monstros do gênero, saídos das profundezas mais abissais e trevosas da alma humana.
A dor será enorme. As perdas, irreparáveis. Mas sobreviveremos.
Walter Biancardine
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