Antes que seja acusado de analfabetismo, esclareço que o termo é esse mesmo: falsista, ou seja, uma ideologia baseada em tudo que é falso, mentiroso, desonesto.
Seus ideólogos, desde o princípio – ainda no distante século XIX – se valem da premissa básica de qualquer ideologia, que é vender a mentira de um paraíso na terra que virá tão logo tais iluminados cheguem ao poder, executem todos os dissidentes ou opositores e imponham o mando vertical, ditatorial, sempre baseado na “necessidade do momento” que, uma vez resolvida, “trará o céu na terra”.
Para tanto cavalgam o medo, o pavor, tal qual fosse um cavalo em disparada louca de mentiras e boatos, cujo único fundamento é criar o temor geral de algo terrível prestes a acontecer – mas que apenas eles possuem a solução. E não se contentam apenas com a difusão de uma única mentira: o mal nascido século XXI conta com uma farta variedade delas, mas basta-me citar as mais recentes – COVID, plano para assassinar Lula em sua posse, o “Capitólio” brasileiro em 8 de janeiro, as máscaras e vacinas obrigatórias, OVNI’s, Putin “conservador” e Zelenski “libertador”, bombas nucleares em Yellowstone para acabar com o planeta, e por aí segue a longa lista.
O medo é a ferramenta de domínio das massas mais poderosa que existe sobre a terra: espalhe uma boa e terrível mentira e você terá, sob seu controle, milhões de cidadãos – uns verdadeiramente apavorados, outros indisfarçavelmente covardes – dispostos a obedecerem todas as suas ordens cegamente. E tal poder tem nome: engenharia social.
A mesma é praticada todos os dias, diante de nossas fuças, através dos maiores e mais poderosos cúmplice dos “falsistas”, que são a grande mídia e a cultura de massas. Elas fornecem o endosso aos absurdos engendrados por tais aspirantes a ditadores, baseada em confiança adquirida ao longo de mais de cem anos junto ao povo – “se deu no jornal ou saiu na TV, então é verdade”!
E a grande mídia e seus sócios – cinema, games, teatro, música, etc. - bombardeia-nos diariamente com informações apavorantes, disseminando um medo que permanece latente mesmo em nossas horas de lazer e diversão. Mas o diabo sabe chutar com os dois pés, e não se satisfaz apenas com isso: há que se mostrar claramente ao pobre ser humano que tudo aquilo que o mesmo acreditou no passado de nada vale ou é nocivo e prejudicial. E aí entram os “nazicistas” – essência do nazismo, ou seja, o narcisismo mais descarado possível.
Está a cargo dos “nazicistas” concentrar em suas personas – sempre conhecidas, famosas – todos os atos, declarações e opiniões as mais absurdas, chocantes, indecentes ou imorais possíveis – um ego intumescido, inflado e podre, orgulhoso de seu mau cheiro. Gente como Bill Gates, Zuckerberg, Macron, George Soros ou mesmo um sub-cova como Joe Biden espalham disparates nojentos e imorais pelas mídias do planeta, até chegarmos ao paroxismo de um sujeito – que se diz Papa mas que lá só chegou via golpe de Estado no Vaticano, apoiado por Obama – fardado de “Vigário de Cristo”, dizer que “Deus preparou um lugar no céu para os pedófilos”.
Pois basta somar o medo com a desorientação moral para termos o típico homem da atualidade. Tal espécime, em estrondosa maioria de 95% da população planetária, é incapaz de possuir valores internos e orientação do que é certo ou errado. Seu bom senso foi extinto pela grande mídia e tal criatura guia-se apenas por aquilo que esta mesma o aponta como certo ou errado, ou pelas opiniões dos amigos – o infame “consenso” – sendo tais amigos formados exatamente por doutrinações desta mesma mídia. Eis o gado falsista-nazicista que habita, atualmente, o planeta terra.
Um homem apavorado, que não sabe o que é certo ou errado e igualmente desprovido de bom senso não saberá como agir: ele precisa de um líder, de alguém que o guie e conduza seus destinos à segurança de seu comodismo habitual. E o mesmo está ao alcance de suas mãos através da mídia e dos políticos, desde que digam palavras doces à sua preguiça.
Haverá quem condene meus escritos afirmando que não podemos considerar tudo como mentira, pois seria um radicalismo perigoso. Pois bem, tal pessoa, com tal opinião, já demonstra que igualmente não possui bom senso nem valores: é óbvio que a capacidade de julgar, por si mesmo, aquilo que pode ou não ser verdade é essencial, e derivada destes mesmos bom senso e valores. Se tal pessoa externa esse temor, nada faz além de mostrar-se incapaz de tal julgamento e presenteia, a si mesmo, com o atestado de gado falsista-nazicista.
Só há uma pedra no sapato dessa gente, hoje: é a internet. Eis porque o “combate ao discurso de ódio” é tão propalado pela grande mídia.
Seu bom senso indicará por onde se orientar e formar sua própria opinião.
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Esta é uma coletânea de contos, escritos entre 2007 e 2010, que reproduzem as histórias e causos que, invariavelmente, escutamos ao ambientarmo-nos em alguma cidade pequena e fazermos amigos.
Tais causos – a versão roceira das lendas urbanas – foram por mim escutados desde muito jovem, na então pequena e desconhecida cidade de Cabo Frio, Região dos Lagos, Rio de Janeiro.
Não ouso dizer que nenhuma delas seja verdadeira, contudo tantas e tão repetidas vezes as ouvi que resolvi publicá-las em livro, para que ganhem a notoriedade – ou infâmia – merecida.
Divirtam-se com elas.
Mas se me perguntarem se é tudo verdade, jurarei que só ouvi dizer.
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Walter Biancardine
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